quinta-feira, 15 de novembro de 2007

PLANO DE GESTÃO

O saber a gente aprende com os mestres e com os livros. A sabedoria se aprende é com a vida e com os humildes. Cora Coralina.

I- Da Identificação da Unidade Escolar

1- Nome: Escola Estadual Profa. Irene Dias Ribeiro

2- Endereço: Rua Dr Antonio Sylvio Cunha Bueno, 205
Bairro: Geraldo Correia de Carvalho
Telefones: 3622-0844 / 3615-6116 / 3976-1196
CEP: 14061-380

3- Atos Legais de:

3.1- Criação: Decreto nº 20.620, publicado no DOE, de 26/02/1983 Seção I.
3.2- Instalação: Do Ensino Médio Resolução SE nº 17 de 28/01/1992, Seção I, página 13 e 14.
3.3- Aprovação do Regimento Escolar: Portaria da Dirigente Regional , publicado no DOE, de 05/02/1999 e a 15/10/2004 seção I, pág 15.

4- Setor: 11

5- Código CIE: 900072

II- Da Identificação da Entidade Mantenedora:

Governo do Estado de São Paulo
Secretaria de Estado da Educação

III- Dos Cursos

1- Ensino Fundamental Ciclo II Regular e Educação de Jovens e Adultos (presencial).
2- Ensino Médio Regular e Educação de Jovens e Adultos (presencial).

IV- Do horário de funcionamento:

Manhã: 07:00h às 12:20h
Tarde: 13:00h às 18:20h
Noite: 19:00h às 23:00h
V- Da distribuição das classes por período.

Atualmente, a Escola Estadual “Professora Irene Dias Ribeiro” oferece ensino para 1896 alunos em todas as séries: Ensino Fundamental Ciclo II, Ensino Médio Regular; e Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio na Educação de Jovens e Adultos (EJA).
Os alunos estão subdivididos em três períodos: manhã, tarde e noite.
No período da manhã, funcionam 17 salas, sendo 06 classes de Ensino Fundamental – Ciclo II da 7ª a 8ª série, sendo 01 classe de Recuperação de Ciclo II e 11 classes de Ensino Médio (1º ao 3º Ano);
No período da tarde 16 salas atendendo 16 classes de Ensino Fundamental – Ciclo II de 5ª a 8ª série;
No período da noite 15 salas, atendendo Ciclo II e Ensino Médio – sendo 06 classes de Ensino Médio Regular; 02 classes de Ensino Fundamental para a Educação de Jovens e Adultos e 07 classes de Ensino Médio de Educação de Jovens e Adultos.

VI- Dos recursos físicos e materiais

O prédio da escola é próprio, dotado de infra-estrutura satisfatório e conta com as seguintes dependências:
Setor Administrativo:
Diretoria
Secretaria
Almoxarifado
Sanitários masculino e feminino

Setor de Serviços:
Cozinha
Despensa
Cantina
Pátio coberto
Sanitários masculinos e femininos dos alunos


Setor Pedagógico:
17 salas de aulas
01 sala de reuniões
01 sala de informática
01 sala de múltiplo uso
01 sala de professores
01 sala de coordenação
01 sala de leitura
01 quadra de esportes coberta
01 quadra de esportes descoberta

Com relação aos recursos pedagógicos a escola conta com:
- Materiais adquiridos com as verbas FUNDESP, FNDE/MEC E APM, para consumo do aluno;
- Acesso a biblioteca;
- Kit Pedagógico
- Máquina de escrever elétrica;
- Retroprojetor;
- Mimeógrafos
- Televisores
- Vídeo cassete/DVD
- Aparelho de Som
- Máquina de xérox
- Máquina fotográfica digital;

VII- Dos recursos humanos

A Escola dispõe de:

Núcleo de direção, como centro executivo do planejamento, organização, coordenação e avaliação, integração das atividades da Unidade Escolar, com: Diretor e dois vice-diretores designados.
Núcleo Técnico Pedagógico, como apoio técnico aos docentes e discentes, sendo, 02 Professores Coordenadores.
Núcleo administrativo, como apoio administrativo ao processo educacional e à Direção da Escola, com o módulo que prevê: 01 Secretário de escola e 03 Agentes de Organização Escolar.
Núcleo operacional, com o apoio ao conjunto de ações complementares (limpeza, vigilância, manutenção, conservação, disciplina, etc) da escola, com o módulo de 02 Agentes de Organização Escolar e 03 agentes de Serviço Escolar, 01 Zelador.
Corpo docente, considerando a importância dos recursos humanos, para a conservação dos objetos da unidade escolar, a capacitação de todos os envolvidos no processo educacional é fator preponderante a ser perseguido.

VIII- Da caracterização da unidade escolar

1- Quanto à localização

A Escola Estadual Professora Irene Dias Ribeiro, localizada no Bairro Geraldo Correia de Carvalho, ocupa uma área de 10.108,22 m², situada à Rua Antonio Sylvio Cunha Bueno nº 205.
O progresso do bairro intensificou-se nos últimos anos com o asfaltamento de ruas, extensão de redes de água, esgoto, luz, transportes, telefone, limpeza pública, praças, escolas, igrejas. Esses fatores favoreceram o aumento populacional, a expansão do comércio e o aspecto do bairro, conferindo-lhe uma aparência agradável.

2- Quanto à denominação

A 2ª EEPG de Ribeirão Preto, localizava-se na Rua Javari, 453 no conjunto Habitacional Geraldo Correa de Carvalho. Em 1983, a unidade iniciou suas atividades na Rua Dr. Antônio Sylvio Cunha Bueno, 205 em 9 (nove) casinhas cedidas pela COHAB, que na ocasião contava com 942 casas, era a única escola existente no Bairro.
Não existia nenhuma atividade econômica no bairro, geradora de empregos, e os moradores do conjunto, locomoviam-se ao centro e a outros bairros para trabalhar. O meio de transporte era o ônibus e muitos usavam motocicletas e bicicletas. As famílias eram numerosas suas ocupações eram as mais variadas, predominando o trabalho braçal.
Não existia posto de saúde no bairro, os casos emergência eram atendidos no posto de saúde no bairro vizinho e os casos graves eram encaminhados ao Hospital das Clínicas.
A partir de 09 de agosto de 1983, a 2ª EEPG de Ribeirão Preto passa a denominar-se “Professora Irene Dias Ribeiro” em homenagem a uma grande educadora.


IX- Dos recursos da Comunidade local

A Escola conta com os serviços prestados pela UBDS do Bairro Marincek, com encaminhamento, se necessário, para o Hospital das Clinicas e Postos de Saúde Municipal.
O bairro da qual a escola está situado oferece infra-estrutura comercial, atendimento à saúde através de Centros de Saúde Municipal e Pronto Socorro Municipal. A comunidade conta com outras escolas que oferecem cursos livres como: informática, dança e outros.


X- Da Proposta Pedagógica

Introdução

“O Projeto Político Pedagógico construído com a participação de todos os envolvidos na unidade escolar incorpora os diferentes significados ali presentes, torna-se relevante para todos, possibilitando o comprometimento coletivo e democrático na sua concretização”. (GANZELI, 2005, p. 19)

Baseando-se nessa citação e nos resultados obtidos no SARESP/2005, este trabalho tem como objetivo a organização efetiva de uma prática docente que considere o aluno como centro motivador do processo de conhecimento, transformando-o e tornando-o capaz de refletir e agir em seu meio social. A formação e a capacitação dos docentes em serviço, também será objeto de estudo.
A proposta a ser desenvolvida conta com a participação, ação, reflexão e interação de toda a comunidade escolar, corpo docente, equipe gestora e pedagógica da Escola Estadual Professora Irene Dias Ribeiro, localizada na Rua Dr. Antonio Sylvio Cunha Bueno, nº 205, Geraldo Correia de Carvalho, Ribeirão Preto e terá como subsídio teórico metodológico o Projeto Político Pedagógico dessa Unidade Escolar.
Os materiais de análise e estudo que servirão de base para o desenvolvimento do plano de ação e formação dos docentes nas HTPCs (Horas de Trabalho Pedagógico Coletivos) serão os textos utilizados para a formação pedagógica e os dados do SARESP (Sistemas de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo) de 2005, o qual servirá como parâmetro de avaliação no processo de aprendizagem.
O Plano de Ação será direcionado à análise e reflexão da Proposta, tendo em vista a necessidade de uma ampla conscientização sobre a importância do planejamento e da avaliação das ações coletivas no interior da escola.
A equipe de gestão escolar viabilizará o processo de formação contínua dentro do espaço escolar, ou seja, exercício democrático, dialógico e participativo, visando o desenvolvimento global da instituição de ensino da qual é responsável.
Quanto à avaliação, será considerada a contribuição de (FREITAS, 2005, p. 90) que acredita que avaliar é promover no coletivo a permanente reflexão sobre os processos e seus resultados.
O presente trabalho foi organizado em quatro partes:
· A primeira, Historicidade da Escola, apresentará um breve histórico da escola pública no Brasil e da unidade escolar, foco deste trabalho;
· A segunda identificada como Diagnóstico, mostrará a análise dos dados do SARESP, apresentará sua relação com o cotidiano da escola e indicará um problema, o qual deverá ser resolvido mediante a apresentação de um plano de ação;
· A terceira, Problematização, verificará o problema diagnosticado no item anterior e o relacionará aos dados dos resultados obtidos no SARESP.
· A quarta parte, desenvolverá um plano de ação e um cronograma que abrangerá ações para o longo do ano, envolvendo a formação e capacitação dos docentes da unidade escolar durante as HTPCs.


Historicidade da Escola

A evolução histórica deve ser considerada como coadjuvante na construção e transformação da educação, ou seja, a história da instituição escolar não deve ser ignorada, mas sim, considerada como formadora de identidades.
Aprofundar-se no tempo buscando respostas para os dias atuais, permitirá conquistar, democraticamente, o poder de gerir e transformar o passado em futuro. Sendo assim, a escola que se tem hoje é, segundo Lombardi, um produto da ação humana concreta e objetivamente determinada pela forma como se articulam e se relacionam as diversas forças políticas presentes em cada período histórico. (2005, p.187)
Quando se instaurou a Nova República no Brasil, na década de 80 o clima político gerado com a possibilidade do final da Ditadura reascendeu os movimentos sociais e, com estes, inúmeras reivindicações sociais. (...) A principal demanda era a de um aumento do controle público sobre o Estado, bem como a atenção as necessidades sociais negligenciadas pela Ditadura, (...) a gestão democrática da educação tanto em seu conjunto, enquanto política educacional, como também na gestão das unidades de ensino nos diversos níveis. (MINTO. 2005, p.6)

Durante esse contexto histórico, político e social é que, em 25/02/1983, foi inaugurada a 2ª Escola Estadual de Primeiro Grau de Ribeirão Preto (ver anexo I), mediante Plano Escolar protocolo nº 2599/83 e 1ª Ata Histórica doc I da APM da unidade escolar (anexo II) e cópia do Decreto de Criação sob número 20.620 de 25/02/1983, publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo no dia 28/02/1983, seção I, páginas 2 (anexo III).
Em 09/08/1983, o Governador do Estado de São Paulo, André Franco Montoro, com o Decreto nº 21.153 de 09 de agosto de 1983, denomina como Professora Irene Dias Ribeiro a 2ª Escola Estadual de Primeiro Grau de Ribeirão Preto, em homenagem a grande educadora que dedicou-se integralmente ao campo educacional, lecionando cursos.
A Escola Estadual Professora Irene Dias Ribeiro, localizada no Bairro Geraldo Correia de Carvalho, ocupa uma área de 10.108,22 m², situa-se à Rua Antonio Sylvio Cunha Bueno nº 205. (Anexo Foto 2 e 3).
O progresso do bairro intensificou-se nos últimos anos com o asfaltamento de ruas, extensão de redes de água, esgoto, luz, transportes, telefone, limpeza pública, praças, escolas, igrejas. Esses fatores favoreceram o aumento populacional, a expansão do comércio e o aspecto do bairro, conferindo-lhe uma aparência agradável.
Nos fins de semana, a escola desenvolve o programa governamental “Escola da Família”, o qual proporciona momentos de socialização e lazer à comunidade. Durante esse período são oferecidos: oficinas de panificação, informática, trabalhos manuais, aulas de reforço escolar, de dança e práticas esportivas, como futebol, vôlei e basquete.
A documentação sobre a história da escola encontra-se em seus arquivos, dos quais foram consultados os livros de Atas, registros de reuniões, entre outros.


Diagnóstico

A escola não é apenas uma fonte de informações, antes, um caminho em que a informação caminha lado a lado com a formação do ser intelectual e emocional, da criatividade, da afetividade e da vivência por um mundo melhor.
Considerada uma escola que atende bem a comunidade pela sua localização privilegiada que possibilita fácil acesso de diferentes bairros, a Escola Estadual Professora Irene Dias Ribeiro atende alunos do Ensino Fundamental Ciclo II, Ensino Médio e EJA - EF e EM.
A unidade escolar atende uma comunidade muito diversificada e marcada pela heterogeneidade quanto à formação escolar dos pais e responsáveis, a renda familiar, ao acesso a bens e serviços, a atividades funcionais e jornada intensa de trabalho.
Em virtude dessa realidade, temos alunos cujos pais reconhecem a importância da escola e participam de forma ativa no acompanhamento da freqüência, rendimento, aproveitamento e educação dos filhos, mas temos também aqueles que, apesar de reconhecerem sua importância, não participam de forma ativa no acompanhamento dos filhos pelos motivos mais diversos dentre os quais elencamos alguns que consideramos mais importantes:
- desagregação do núcleo familiar e indefinição de efetivo responsável pelo aluno,
- dos responsáveis que possuem intensa jornada de trabalho,
- impossibilidade de acompanhar atividades realizadas em sala de aula por falta de formação acadêmica escolar e analfabetismo.
Assim, parte de nossos alunos apresentam ausência de limites; falta de sentido familiar (desagregação familiar); descrença em justiça social e convicção de que só é possível obtê-la pelas próprias mãos; forte tendência à formação de “gangs”; sérios problemas relacionados às drogas; elevado número de adolescentes grávida e crescente aumento de agressividade. A maioria reside em conjunto habitacional ou favela e não possui casa própria nem meio de transporte particular, como se constatou em pesquisa realizada na escola. A valorização de bens de consumo, especialmente roupas, bonés, calçados, aparelhos celulares, rádios MP3 ou equivalente é marcante entre os alunos. A ausência da participação e do acompanhamento dos pais agrava essa situação, pois os alunos são indisciplinados e têm baixa freqüência durante o ano letivo.
O desafio da equipe gestora é modificar esse quadro.
Para discutir e analisar essas questões, os resultados obtidos no SARESP/2005 é levantar dados relevantes, para um plano de ação, a equipe gestora reuniu-se com o grupo de professores, representantes da comunidade escolar, pais e alunos.
Os resultados das habilidades referentes à Leitura e Matemática, identificados no Consolidado por série e período, e os resultados do Diagnóstico Geral da Escola, foram comparados com os resultados da Diretoria Regional de Ensino e o resultado do Estado de São Paulo.
Durante a análise, foram levantadas questões sobre as porcentagens de acertos e erros; quais habilidades obtiveram mais acertos, quais obtiveram mais erros. Também foram analisados os períodos e as séries em que os resultados foram mais baixos, identificando-os e comparando-os com a tabela geral da Escola, do Estado e da Diretoria de Ensino.
Na avaliação do item Leitura, o que se pretende aferir é a competência leitora dos educandos. Para que isso fosse possível foram utilizados textos literários (contos, fábulas, crônicas, poemas); artigos de divulgação científica; jornalísticos (notícias, artigos de opinião); literários de entretenimento (histórias em quadrinhos) e publicitários (propagandas).
Em Matemática, os conteúdos abrangiam questões de números e operações; álgebra: números e funções; espaço e forma; grandezas e medidas; geometria; tratamento da informação e análise dos dados.
O objetivo da avaliação do SARESP era verificar o raciocínio lógico, dedutivo e intuitivo na solução de problemas apresentados, relacionando-os a situações decorrentes do cotidiano.
Ao analisar as tabelas do Diagnóstico Geral da Escola em Leitura (Anexo IV), por série e período, relacionando-as ao da Diretoria de Ensino e aos do Estado de São Paulo, observou-se que o ensino no Estado de São Paulo apresentou melhoras, pois obteve índices superiores a 50%, o qual é considerado satisfatório. O índice mais baixo foi de 47,1% para o 2º ano do Ensino Médio Noturno e o mais alto foi de 63,5% para a 5ª série do Ensino Fundamental Ciclo II, no período noturno.
Seguindo essa linha de análise, o resultado obtido pela Diretoria de Ensino apresentou índices equivalentes ao do Estado: a média ficou acima de 52%; o índice mais baixo foi de 47,7% para o 2º ano do Ensino Médio Noturno e o mais alto 64,1% para a 5ª série do Ensino Fundamental Ciclo II, no período da tarde.
Na análise geral da Escola em estudo, a média ficou acima de 56,78%. A média mais baixa foi de 49% para o 3º ano do Ensino Médio noturno, e a média mais alta de 68,6% para a 6ª série do Ensino Fundamental Ciclo II, no período da tarde.
Nesse estudo foi possível constatar, em parceria com pais, alunos, coordenadores pedagógicos, gestores e professores da Unidade Escolar que a leitura deve ser objeto permanente do trabalho pedagógico, na busca pela interação social, no desenvolvimento da competência leitora de todos.
Quanto à análise comparativa da tabela de Diagnóstico Geral de Matemática (Anexo V), notou-se que no Estado de São Paulo a porcentagem média ficou abaixo de 50%, apresentando resultados insatisfatórios.
Nos resultados da Diretoria de Ensino, os índices permaneceram semelhantes ao do Estado, sendo o mais alto para a 5ª série do Ensino Fundamental Ciclo II, com 41,9% no período da tarde e 41,8% para a 6ª série do período da manhã; os demais obtiveram índices inferiores a 50%, como os descritos acima.
O Diagnóstico Geral da Escola em Matemática preocupou todos os envolvidos nas análises, pois todas as séries ficaram entre 28,92% no período da manhã, 43,45% no período da tarde e 35,23% no período noturno, índice atingido apenas pelas 5ªs e 6ªs séries do Ensino Fundamental Ciclo II, no período da tarde.
Baseando-se nessas informações estabeleceu-se o principal problema: o que fazer para melhorar a qualidade do ensino e da aprendizagem na Unidade Escolar?
A qualificação dos profissionais e, principalmente, a conscientização de todos os envolvidos será fundamental para garantir a melhoria do processo ensino-aprendizagem. Também será necessário o acompanhamento da equipe gestora no processo de aprendizagem dentro da Unidade Escolar, pois é ela que exigirá ações efetivas, baseando-se nos documentos oficiais, os quais darão subsídios para o cumprimento das matrizes curriculares fornecidas pela Secretaria de Estado da Educação, de modo a garantir um efetivo trabalho de formação e desenvolvimento de Habilidades e Competências necessárias para a aprendizagem.
A HTPC é um momento de formação contínua dos educadores da escola. E será nesse tempo e espaço que gestores e professores utilizarão fontes e recursos (dados da avaliação do SARESP/2005) da própria unidade escolar, para analisar e encontrar soluções que lhe dizem respeito.
Para viabilizar o trabalho de formação docente, a HTPC será bem organizada e planejada. O professor coordenador colocará metas que deverão atender às demandas do grupo de professores. As HTPCs acontecerão na sala de reuniões, local agradável e acolhedor; a pauta será compartilhada e as tarefas divididas entre as equipes.
As discussões, os avanços, as dificuldades detectadas, as ações de intervenções programadas e as decisões tomadas nas HTPCs serão registradas em Ata própria para que o grupo possa recuperar sua trajetória e refletir sobre o que está fazendo. A Ata estará sempre à disposição para consulta, pois como nem sempre é possível a presença dos professores, esse registro possibilitará acessar o que foi discutido nas reuniões.
Dentro das normas legais, as reuniões de HTPC serão realizadas em média três vezes por semana, com duração de 50 minutos em cada dia, totalizando aproximadamente 136 dias de reuniões no ano de 2007.
Haverá momentos de leitura, reflexão e estudo, troca de experiências, busca por soluções, estratégias de ações, estabelecimento de datas e momentos para a avaliação, planejamento e replanejamento das questões voltadas para o ensino e aprendizagem. O trabalho do coordenador pedagógico propiciará a mediação e a transferência de informações entre os grupos, pois não é possível reunir todos os educadores em um único momento.
A utilização dos dados do SARESP/2005 servirá como material de estudo para o longo do ano e subsidiará a reflexão acerca da prática de ensino e do processo de aprendizagem que vem acontecendo no interior da escola.
Dessa maneira, o trabalho de formação dos professores se transformará em parâmetros para novas análises e produção de novas metodologias, sempre visando elevar os níveis de conhecimento dos alunos.
A troca desses conhecimentos e a utilização de fontes diferenciadas de pesquisa propiciarão a ampliação da formação docente, fazendo com que ela aconteça dentro da própria unidade escolar.


Problematização

O que fazer para melhorar a qualidade do ensino e da aprendizagem na unidade escolar?
Esta é uma questão que tem ligação direta com o baixo rendimento obtido na avaliação do SARESP/2005, pois é visível que faltou empenho para atingir as habilidades mínimas necessárias, além de outras relações que percorreram todo o processo, como por exemplo, a baixa freqüência dos alunos às aulas, o grande número de alunos desmotivados, a indisciplina na sala de aula e o pouco contato da família com a escola.
A equipe gestora, durante a mediação no processo de análise, constatou em parceria com o coletivo da escola, que os alunos interpretam dados, mas, nem sempre utilizam os mesmos para aplicar os conhecimentos e resolver situações diversas. Isso gera defasagens e faz com que os educandos sintam-se desmotivados a aprender, o que gera indisciplina e ausência às aulas.
Para reverter este quadro não poderia ser feito um trabalho unicamente voltado à disciplina de matemática, pois se desarticularia a real função da escola que é fazer do aluno um cidadão crítico e reflexivo, capaz de usar estratégias para resolver problemas. Deve-se, na verdade, rever e refazer a grade curricular; criar um plano de ação que envolva os pais, os alunos, os professores e os gestores; englobar a prática de leitura e reavaliar a centralidade do problema na prática de ensino, operar mudanças para atingir os objetivos a que se propõe desenvolver habilidades e competências básicas necessárias para o pleno exercício da capacidade de aprender e continuar aprendendo.

Plano de Ação

Na busca pela melhoria da qualidade de ensino e do processo de aprendizagem, oferecido por essa Unidade Escolar, será proposto um plano de ação fundamentado nas Teorias de Planejamento e Avaliação, o qual será entendido como instrumento de permanente reflexão sobre processos e resultados e referencial teórico metodológico na formação dos cidadãos que nela atuam.
De acordo com (Luckesi, 2005 p.106) o ser humano age em função de construir resultados. (...) o homem não se contenta com uma forma ‘natural’ de ser; ao contrário, tem necessidade de modificar o meio para satisfazer suas necessidades.
Neste trabalho serão apresentadas as ações deste plano para o ano de 2007, visando à formação docente nas HTPCs. Sua implementação será imediata, tendo em vista a fragilidade dos resultados obtidos.
A avaliação do plano será realizada por meio de registros em livro próprio para as HTPCs, o qual ficará em posse do coordenador pedagógico e o gestor terá acesso para verificação de entraves e avanços obtidos no decorrer das ações. Também serão utilizados os registros apresentados pelos professores, as sondagens e os diagnósticos dos avanços dos alunos, reflexões sobre a prática de ensino, sempre visando a qualidade de ensino.
Segundo (Leite, 2005, p.11) é a consciência crítica que possibilita ao homem constituir-se como sujeito da história - sua e a da humanidade - ativo e transformador.
O objetivo dessa ação é transformar, qualitativamente, a realidade que a escola pública vivencia nos dias atuais.
Segue abaixo o cronograma de ações para sanar o problema explicitado anteriormente.





XI – SÍNTESE DOS CONTEÚDOS, PARA O ENSINO FUNDAMENTAL.

1) Linguagens e Códigos

a) Língua Portuguesa:
No processo de ensino-aprendizagem dos diferentes ciclos do ensino fundamental, espera-se que o aluno amplie o domínio ativo do discurso nas diversas situações comunicativas, sobretudo nas instâncias públicas de uso da linguagem, de modo a possibilitar sua inserção efetiva no mundo da escrita, ampliando suas possibilidades de participação social no exercício da cidadania.
Os sujeitos devem se apropriar dos conteúdos, transformando-os em conhecimento próprio, por meio da ação sobre eles, mediado pela interação com o outro. Não é diferente no processo de aquisição e desenvolvimento da linguagem. É nas práticas sociais, em situações lingüisticamente significativas, que se dá a expansão da capacidade de uso da linguagem e a construção ativa de novas capacidades que possibilitam o domínio cada vez maior de diferentes padrões de fala e de escrita.
Enfim, as práticas de linguagem que ocorrem no espaço escolar diferem das demais porque devem, necessariamente, tomar as dimensões discursiva e pragmática da linguagem como objeto de reflexão, de maneira explícita e organizada, de modo a construir, progressivamente, categorias explicativas de seu funcionamento. Ainda que a reflexão seja constitutiva da atividade discursiva, no espaço escolar reveste-se de maior importância, pois é na prática de reflexão sobre a língua e a linguagem que pode se dar a construção de instrumentos que permitirão ao sujeito o desenvolvimento da competência discursiva para falar, escutar, ler e escrever nas diversas situações de interação.

b) Língua Estrangeira:
Os conteúdos estão organizados em torno de quatro eixos: conhecimento de mundo, conhecimento sistêmico, tipos de texto e atitudes.
A organização por eixos busca evidenciar a importância de cada um deles no processo de ensino e aprendizagem. Não devem, no entanto, ser tratados de maneira independente, pois há conexão indicados em cada um deles.
O enfoque no tratamento dos conteúdos deve estar na aprendizagem de estratégias de construção do significado via Língua Estrangeira, posto que se enfatiza o engajamento discursivo do aluno ao proporcionar a aprendizagem de uma língua por meio da aprendizagem de como usá-la.
Os conteúdos referem-se não só a aprendizagem de conceitos e procedimentos como também ao desenvolvimento de uma consciência crítica dos valores e atitudes em relação ao papel que a língua estrangeira representa no país, aos seus usos na sociedade, ao modo como as pessoas são representadas no discurso, ao fato de que o uso da linguagem envolve necessariamente a identidade social do interlocutor.

c) Arte:
Com relação aos conteúdos, orienta-se o ensino da área de modo que acolha a diversidade do repertório cultural que o aluno traz para a escola, trabalhe com os produtos da comunidade em que a escola está inserida e também que se introduzam conteúdos das diversas culturas e épocas a partir de critérios de seleção adequados à participação do estudante na sociedade como cidadão informado.
Os conteúdos da área de Arte estão organizados de tal maneira que possam atender aprendizagens cada vez mais complexas no domínio do conhecimento artístico e estético, seja no exercício do próprio processo criador, pelo fazer, seja no contato com outras manifestações presentes nas culturas ou na natureza. O estudo, a análise e a apreciação da arte podem contribuir tanto para o processo pessoal de criação dos alunos como também para sua experiência estética e conhecimento significado que ela desempenha nas culturas humanas.

d) Educação Física:
Os conteúdos de aprendizagem serão apresentados dentro dos blocos, segundo sua categoria conceitual (fatos, princípios e conceitos), procedimental (ligados ao fazer) e atitude (normas, valores e atitudes), o que permite a identificação mais precisa das intenções educativas.
Com a preocupação de garantir a coerência com a concepção exposta e de efetivar os objetivos, foram eleitos alguns critérios para a seleção dos conteúdos propostos.
Foram selecionadas práticas da cultura corporal de movimento que tem presença marcante na sociedade brasileira, cuja aprendizagem favorece a ampliação das capacidades de interação sociocultural, o usufruto das possibilidades de lazer, a promoção da saúde pessoal coletiva.
Considerou-se também de fundamental importância que os conteúdos da área contemplem as demandas sociais apresentadas pelos temas transversais.
A característica do trabalho deve contemplar os vários níveis de competências desenvolvidas para que todos os alunos sejam incluídos e as diferenças individuais resultem em oportunidades para troca e enriquecimento do próprio trabalho.
A característica do trabalho deve contemplar os vários níveis de competências desenvolvidas, para que todos os alunos sejam incluídos e as diferenças individuais resultem em oportunidades para troca e enriquecimento do próprio trabalho.
Dentro dessa perspectiva, o grau de aprofundamento dos conteúdos estará submetido às dinâmicas dos próprios grupos, evoluindo do mais simples e geral para o mais complexo e especifico ao longo dos ciclos.

II – Ciências da Natureza e Matemática:

a)Ciências:
Reconhecida à complexidade das ciências naturais e da tecnologia, é preciso aproximá-las da compreensão do estudante, favorecendo seu processo pessoal de constituição do conhecimento científico e de outras capacidades necessárias À cidadania.

b)Matemática:
Atualmente, há consenso a fim de que os currículos de Matemática para o Ensino Fundamental e das operações (no campo da Aritmética e da Álgebra), o estudo do espaço e das grandezas e das medidas (que permitem interligações entre os campos da Aritmética, da Álgebra e da Geometria e de outros campos do conhecimento).
O desafio que se apresenta é o de identificar, dentro de cada um desses vastos campos que conceitos, procedimentos e atitudes são socialmente relevados.
Também apontar em que medida os conteúdos contribuem para o desenvolvimento intelectual do aluno, ou seja, para a construção e coordenação do pensamento lógico– matemático, para o desenvolvimento da criatividade, da intuição, da capacidade de análise e de crítica, que constituem esquemas lógicos de referencia para interpretar fatos e fenômenos.

Ciências Humanas:

a)História:
Na escolha dos conteúdos, a preocupação central desta proposta é propiciar os alunos o dimensionamento de si mesmos e de outros indivíduos e grupos em temporalidade histórica.
Assim, estes conteúdos procuram sensibilizar e fundamentar a compreensão de que os problemas atuais e cotidianos não podem ser explicados unicamente a partir de acontecimentos restritos ao presente.
Requerem o questionamento ao passado, análises e identificação de relações entre vivências sociais no tempo.
Isto significa que os conteúdos serão trabalhados com os alunos e não se restringem unicamente ao estudo de acontecimentos e conceituações históricas. É preciso ensinar procedimentos e incentivar atitudes nos estudantes que sejam coerentes com os objetivos da história.
São importantes temas de estudo, na medida em que buscam a compreensão da diversidade de modos de vida, de culturas e de representações internas das sociedades e das organizações sociais. São historicamente relevantes por possibilitarem estudos sobre trocas, intercâmbios e confrontos que contribuem para as transformações e as permanências históricas.
Favorecem a percepção dos conflitos geradores de situações de dominação, discriminação, igualdade e desigualdade.

b)Geografia.
O critério para seleção fundamenta-se na importância social e formação intelectual do aluno. A organização proposta ocorre por meio de eixos temáticos que reúnem temas e itens. Cada eixo temático guarda em si uma multiplicidade de temas que permitirão ao professor ampla reflexão sobre os diferentes enfoques que poderão ser feitos pela Geografia na busca da explicação e compreensão dos lugares do mundo.
Partindo-se do pressuposto de que a realidade do mundo é muito mais ampla do que a possibilidade teórica de qualquer área do conhecimento para dar conta de sua explicação e compreensão isoladamente, e de que isso não pode ser feito de forma fragmentada, a pratica didática e pedagógica da interdisciplinaridade torna-se um recurso para impedir o ensino fragmentado do mundo.
Os eixos temáticos organizados dos conteúdos no ensino da Geografia deverão estar também contemplados os temas transversais.
Temas relacionados com Ética, Pluralidade Cultural, Trabalho e Consumo, Meio ambiente, que fazem parte do universo desse cotidiano. É preciso lembrar que esses temas transversais são emergentes no seu cotidiano e que, além de possibilitar a formação integrada do aluno, poderão garantir o trânsito pela interdisciplinaridade no currículo das escolas.


SÍNTESE DAS COMPETÊNCIAS E HABILIDADES PARA O ENSINO MÉDIO.


1) Linguagens, Códigos e suas tecnologias:

a) Língua Portuguesa – competências e habilidades a serem desenvolvidas:

Representação e comunicação
- Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes manifestações da linguagem verbal;
- Compreender e usar a Língua Portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade.
- Aplicar as tecnologias de comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros contextos da vida.

Investigação e compreensão
- analisar os recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos/contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura de acordo com as condições de produção, recepção (intenção, época, local, interlocutores participantes da criação e propagação das idéias e escolhas, tecnologias disponíveis).
- Articular as redes de diferenças e semelhanças entre a língua oral e escrita e seus códigos sociais, contextuais e lingüísticos.

Contextualização Sócio-cultural
- Considerar a Língua Portuguesa como fonte de legitimação de acordos e condutas sociais e como representação simbólica de experiências humanas manifestas nas formas de sentir, pensar e agir na vida social. Entender os impactos das tecnologias da comunicação em especial da língua escrita, na vida, nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social.

b) Língua Estrangeira Moderna – Competências e habilidades a serem desenvolvidas.

Representação e Comunicação
- Escolher o registro adequado à situação na qual se processa a comunicação e o vocábulo que melhor reflita a idéia que pretende comunicar.
- Utilizar os mecanismos de coerências e coesão na produção oral e/ou escrita.
- Conhecer e usar as línguas estrangeiras modernas como instrumento de acesso a informações e outras culturas e grupos sociais.

Investigação e compreensão:
- Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos/contextos mediante a natureza, função, organização, estrutura, de acordo com as condições de produção/recepção (intenção, época, local, interlocutores participantes da criação e propagação de idéias e escolhas, tecnologias disponíveis).
- Compreender de forma determinada expressão, pode ser interpretada em razão de aspectos sociais e/ou culturais.
- Saber distinguir as variantes lingüísticas.
Contextualização sócio-cultural:
- Compreender em que medida os enunciados refletem a forma de ser, pensar, agir e sentir de quem os produz.

c) Educação Física – competências e habilidades a serem desenvolvidas:

Representações e Comunicação:
- Demonstrar autonomia na elaboração de atividades corporais, assim como capacidade para discutir e modificar regras, reunindo elementos de várias manifestações de movimento e estabelecendo uma melhor utilização dos conhecimentos adquiridos sobre a cultura corporal.
- Reconhecer na convivência e nas praticas, maneiras eficazes de crescimento coletivo, dialogando, refletido e adotando uma postura democrática sobre diferentes pontos de vista postos em debate.
- Interessar-se pelo surgimento das múltiplas variações da atividade física enquanto objeto de pesquisa e área de interesse social de mercado de trabalho promissor.
Investigação e compreensão:
- Compreender o funcionamento do organismo humano de forma a reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as como melhoria de suas aptidões físicas.
- Desenvolver as noções conceituadas de esforço, intensidade e freqüência, aplicando-as em suas práticas corporais.
- Refletir sobre as informações específicas da cultura corporal, sendo capaz de discerni-las e reinterpreta-las em bases científicas, adotando uma postura autônoma, na seleção de atividades procedimentos para a manutenção ou aquisição da saúde.
Contextualização Sócio-Cultural
- Compreender as diferentes manifestações da cultura corporal reconhecendo a valorizando as diferenças de desempenho, linguagem e expressão.

d) Arte – Competências e Habilidades a serem desenvolvidas:

Representação e Comunicação:
- Realizar produções artísticas, individuais e/ou coletivas, nas linguagens da arte (música, artes visuais, dança, teatro, artes audiovisuais).
- Apreciar produtos de arte, em suas várias linguagens, desenvolvendo tanto a fruição quanto a análise estética.

Investigação e Compreensão
- Analisar, refletir e compreender os diferentes processos da Arte, com seus diferentes instrumentos de origem material e ideal, como manifestações socioculturais e históricas.
- Conhecer, analisar, refletir e compreender critérios culturalmente construídos e embasados em conhecimentos afins, de caráter filosófico, sociológico, antropológico, semiótico, científico e tecnológico, entre outros.

Contextualização Sócio-cultural
- Analisar, refletir e preservar as diversas manifestações de Arte – em suas múltiplas funções – utilizadas por diferentes grupos sociais e éticos, interagindo com o patrimônio nacional e internacional, que se deve conhecer e compreender em sua dimensão sócio-histórica.

e) Conhecimentos de Informática

Representação e Comunicação
- Reconhecer a Informática como ferramenta para novas estratégias de aprendizagem, capaz de contribuir de forma significativa para o processo de construção do conhecimento, nas diversas áreas.

Investigação e compreensão:
- Compreender as funções básicas dos principais produtos de automação tais como sistemas operacionais, interfaces gráficas, editores de textos, planilhas de cálculos e aplicativos de apresentação.

Contextualização Sócio-cultural
- Reconhecer o papel da informática na organização da vida sócio-cultural e na compreensão da realidade, relacionando o manuseio do computador a casos reais, seja no mundo do trabalho ou na vida privada.


2) Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias.

a) Biologia – Competências e Habilidades a serem desenvolvidas:

- Descrever processos e características do ambiente ou de seres vivos, observados em microscópio ou a olho nu.
- Perceber e utilizar os códigos intrínsecos da Biologia.
- Apresentar suposições e hipóteses acerca dos fenômenos biológicos em estudo.
- Apresentar de forma organizada, o conhecimento biológico apreendido, através de textos, desenhos, esquemas gráficos, tabelas, maquetes, etc.
- Relacionar fenômenos, fatos, processos e idéias em Biologia, elaborando conceitos, identificando regularidades e diferenças, construindo generalizações.
- Utilizar critérios científicos para realizar classificações de animais, vegetais, etc.

Investigação e Compreensão
- Utilizar noções e conceitos da Biologia em novas situações de aprendizado (existencial ou escolar).
- Relacionar o conhecimento das diversas disciplinas para o entendimento de fatos ou processos biológicos (lógica externa).

Contextualização Sócio-cultural
- Reconhecer a Biologia como um fazer humanos, portanto, histórico, fruto da conjunção de fatores sociais, políticos, econômicos, culturais, religiosos e tecnológicos.
- Julgar ações de intervenção, identificando aquelas que visam a preservação e a implementação da saúde individual, coletiva e do ambiente.
- Identificar as relações entre o conhecimento científico e o desenvolvimento tecnológico, considerando a preservação da vida, as condições de vida e as concepções de desenvolvimento sustentável.

b) Física – Competências e Habilidades a serem desenvolvidas.

Representação e Comunicação

- Compreender enunciados que envolvam códigos e símbolos físicos.
- Compreender manuais de instalação e utilizando aparelhos.
- Utilizar e compreender tabelas, gráficos e relações matemáticas gráficas para a expressão do saber físico. Ser capaz de discriminar e traduzir as linguagens matemáticas e discursivas entre si.
- Conhecer fontes de informações e formas de obter informações relevantes, sabendo interpretar notícias científicas.
- Elaborar sínteses ou esquemas estruturados dos sistemas físicos trabalhados.

Investigação e Compreensão

- Desenvolver a capacidade de investigação física. Classificar, organizar, sistematizar, identificar irregularidades. Observar, estimar ordens de grandeza, compreender o conceito de medir, fazer hipóteses, testar.
- Construir e investigar situações-problemas, identificar a situação física, utilizar modelos físicos, generalizar de uma a outra situação, prever, avaliar, analisar previsões.
- Articular o conhecimento físico com conhecimentos de outras áreas do saber científico.

Contextualização Sócio-cultural

- Reconhecer a física enquanto construção humana, aspectos de sua história e relações com o contexto cultural, social, político e econômico.
- Reconhecer o papel da Física no sistema produtivo, compreendendo a evolução dos meios tecnológicos e sua relação dinâmica com a evolução do conhecimento científico.
- Ser capaz de emitir juízos de valor em relação a situações sociais que envolvam aspectos físicos e/ou tecnológicos relevantes.

c) Química – Competências e Habilidades a serem desenvolvidas:

Representação e Comunicação

- Descrever as transformações químicas em linguagens discursivas.
- Compreender os códigos e símbolos próprios da Química atual.
- Traduzir a linguagem discursiva em outras linguagens usadas em Química: gráficos, tabelas e relações matemáticas.
- Identificar fontes de informação e formas de obter informações relevantes para o conhecimento da Química (livro, computador, jornais, manuais, etc).

Investigação e Compreensão

- Compreender e utilizar conceitos químicos dentro de uma visão macroscópica (lógico-empírica).
- Compreender os fatos químicos dentro de uma visão macroscópica (lógico-formal).
- Compreender dados quantitativos, estimativa e medidas, compreender relações proporcionais presentes na Química (raciocínio proporcional).
- Reconhecer ou propor a investigação de um problema relacionado à Química, selecionando procedimentos experimentais pertinentes.
- Desenvolver conexões hipotético-lógicas que possibilitem previsões acerca das transformações químicas.

Contextualização Sócio-cultural

- Reconhecer aspectos químicos relevantes na interação individual e coletiva do ser humano com o ambiente.
- Reconhecer os limites éticos e morais que podem ser envolvidos no desenvolvimento da Química e da tecnologia.

d) Matemática – Competências e Habilidades a serem desenvolvidas:

Representação e Comunicação:

- Ler e interpretar textos de Matemática.
- Ler, interpretar e utilizar representações matemáticas (tabelas, gráficos, expressões, etc.).
- Transcrever mensagens matemáticas da linguagem corrente para linguagem simbólica (equações, gráficos, diagramas, fórmulas, tabelas, etc.) e vice-versa.
- Exprimir-se com correção e clareza, tanto na linguagem materna, como na linguagem matemática, usando a terminologia correta.
- Produzir textos matemáticos adequados.
- Utilizar adequadamente os recursos tecnológicos como instrumentos de proteção e de comunicação.
- Utilizar corretamente instrumentos de medição e desenho.

Investigação e Compreensão

- Identificar o problema (compreender enunciados, formular questões, etc.)
- Procurar, selecionar e interpretar informações relativas ao problema.
- Interpretar e criticar resultados numa situação concreta.
- Distinguir e utilizar raciocínios dedutivos e indutivos.
- Fazer e validar conjecturas, experimentando, recorrendo a modelos, esboços, fatos conhecidos, relações e propriedades.
- Discutir idéias e produzir argumentos convincentes.

Contextualização Sócio-cultural

- Desenvolver a capacidade de utilizar a Matemática na interpretação e intervenção no real.
- Aplicar conhecimentos e métodos matemáticos em situações reais, em especial em outras áreas do conhecimento.
- Relacionar etapas da história da Matemática com a evolução da humanidade.
- Utilizar adequadamente calculadoras e computador, reconhecendo suas limitações e potencialidades.



3) Ciências Humanas e suas Tecnologias

a) História – Competências e Habilidades a serem desenvolvidas:

Representação e Comunicação:

- Criticar, analisar e interpretar fontes documentais de natureza diversa, reconhecendo o papel das diferentes linguagens, dos diferentes agentes sociais e dos diferentes contextos envolvidos em sua produção.
- Produzir textos analíticos e interpretativos sobre os processos históricos, a partir das categorias e procedimentos próprios do discurso historiográfico.

Investigação e Compreensão

- Relativizar as diversas concepções de tempo e as diversas formas de periodização do tempo cronológico, reconhecendo-as como construções culturais e históricas.
- Construir a identidade pessoal e social na dimensão histórica, a partir do reconhecimento do papel do indivíduo nos processos históricos simultaneamente como sujeito e como produto dos mesmos.
- Atuar sobre os processos de construção da memória social, partindo da crítica dos diversos “lugares de memória” socialmente instituídos.

Contextualização Sócio-cultural

- Situar as diversas produções da cultura – as linguagens, as artes, a filosofia, a religião, as ciências, as tecnologias e outras manifestações sociais – nos contextos históricos de suas constituição e significação.
- Situar os momentos históricos nos diversos ritmos da duração e nas relações de sucessão e/ou de simultaneidade.
- Comparar problemáticas atuais e de outros momentos históricos.
- Posicionar-se diante de fatos presentes a partir da interpretação de suas relações com o passado.

b) Geografia – Competências e Habilidades a serem desenvolvidas:

Representação e Comunicação:

- Ler, analisar e interpretar os códigos específicos da Geografia (mapas, gráficos, tabelas, etc.), considerando-os como elementos de representação de fatos e fenômenos espaciais e/ou espacializados.
- Reconhecer e aplicar o uso das escalas cartográficas e geográficas, como formas de organizar e conhecer a localização, distribuição e freqüência dos fenômenos naturais e humanos.

Investigação e Compreensão

- Reconhecer os fenômenos espaciais a partir da seleção, comparação e interpretação, identificando as singularidades ou generalidade de cada lugar, paisagem ou território.
- Analisar e comparar, interdisciplinarmente, as relações entre preservação e degradação da vida no planeta, tendo em vista o conhecimento da sai dinâmica e a mundialização dos fenômenos culturais, econômicos, tecnológicos e políticos que incidem sobre a natureza, nas diferentes escalas – local, regional, nacional e global.

Contextualização Sócio-cultural

- Reconhecer na aparência das formas visíveis e concretas do espaço geográfico atual a sua essência, ou seja, os processos históricos, construídos em diferentes tempos, e os processos contemporâneos, conjunto de práticas dos diferentes agentes, que resultam em profundas mudanças na organização e no conteúdo do espaço.
- Compreender e aplicar no cotidiano os conceitos básicos da Geografia.
- Identificar, analisar e avaliar o impacto das transformações naturais, sociais, econômicas, culturais e políticas no seu “Lugar-mundo”, comparando, analisando e sintetizando a densidade das relações e transformações que tornam concreta e vivida a realidade.

c) Sociologia, Antropologia e Política – Competências e Habilidades a serem desenvolvidas:

Representação e Comunicação:

- Identificar, analisar e comparar os diferentes discursos sobre a realidade, as explicações das Ciências Sociais, amparadas nos vários paradigmas teóricos, e as do senso comum.
- Produzir novos discursos sobre as diferentes realidades sociais, a partir das observações e reflexões realizadas.

Investigação e Compreensão

- Construir instrumentos para uma melhor compreensão da vida cotidiana, ampliando a “visão de mundo” e o “horizonte de expectativas”, nas relações interpessoais com os vários grupos sociais.
- Compreender e valorizar as diferentes manifestações culturais de etnias e segmentos sociais, agindo de modo a preservar o direito à diversidade, enquanto princípio estético, político e ético que supera conflitos e tensões do mundo atual.

Contextualização Sócio-cultural

- Compreender as transformações no mundo do trabalho e o novo perfil de qualificação exigida, gerados por mudanças na ordem econômica.
- Construir a identidade social e política, de modo a viabilizar o exercício da cidadania plena, no contexto do Estado de Direito, atuando para que haja, efetivamente, uma reciprocidade de direitos e deveres entre o poder público e o cidadão e também entre os diferentes grupos.

d) Filosofia – Competências e Habilidades a serem desenvolvidas:

Representação e Comunicação:

- Ler textos filosóficos de modo significativo.
- Ler, de modo filosófico, textos de diferentes estruturas e registros.
- Elaborar por escrito o que foi apropriado de modo reflexivo.
- Debater, tomando uma posição, defendendo-a argumentativamente e mudando de posição em face de argumentos mais consistentes.

Investigação e Compreensão

- Articular conhecimentos filosóficos e diferentes conteúdos e modos discursivos das Ciências Naturais e Humanas, nas Artes e em outras produções culturais.

Contextualização Sócio-cultural

- Contextualizar conhecimentos filosóficos, tanto no plano de sua origem específica, quanto em outros planos: o pessoal-biográfico; o entorno sócio-político, histórico e cultural; o horizonte da sociedade científico-tecnológica.

XII – DO PLANO DE CURSO

1- Dos objetivos dos Cursos (EF, EM e a EJA)

O Ensino Fundamental tem por objetivo a formação básica do cidadão, mediante:
I - O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
II – A compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores que se fundamenta a sociedade;
III – O desenvolvimento da capacidade e aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimento e habilidade e a formação de atitudes e valores.
IV – Fortalecimento dos vínculos de famílias, laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
O Ensino Médio Regular e a EJA, etapa final da educação básica, terá como objetivo:
I – A consolidação e aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;
II - A preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento critico;
III – A compreensão dos fundamentos científicos e tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.

2- Característica do curso

O Ensino Fundamental tem duração de 8 (oito) anos e carga horária mínima de 1080 horas ministrada em no mínimo 200 (duzentos) dias efetivo trabalho escolar.
A jornada escolar inclui, pelo menos 5h 20min (cinco horas e vinte minutos) de trabalho efetivo em sala de aula.
O curso é oferecido em regime de progressão continuada e organizada no ciclo II (5ª a 8ª séries) dos quais são ministrados pela escola com carga horária de 1080 horas anuais. O Ensino Médio Regular tem duração de 3 (três) anos e carga horária mínima de 1200 horas anuais, ministradas em no mínimo 200 dias de efetivo trabalho escolar.
O Ensino Fundamental, Educação de Jovens e Adultos realizado por meio de curso supletivo presencial, com duração total de 540 horas, distribuídos em um ano letivo e meio ou 4 semestres letivo. O Ensino Médio, Educação de Jovens e Adultos realizados por meio de curso supletivo presencial, com duração total de 540 horas, distribuídos em um ano letivo e meio ou 3 semestres letivo.

3- Do Regime de Progressão Continuada EF / Progressão Parcial EM

A Escola adota o regime de progressão continuada com a finalidade de garantir a todos o direito público subjetivo de acesso, permanência e sucesso no Ensino fundamental. Foi eliminado, portanto o corte rígido do aluno por meio de reprovações ao final de cada série, abrindo a possibilidade através de um sistema intensivo paralelo e continuo de reforço e recuperação de todos os alunos irem avançando com os seu grupo, classe nas séries intermediarias do ciclo, ao final do qual deverá ter sido atingido um patamar de aprendizagem.
Progressão continuada garante que o aluno seja permanente avaliado, devendo participar obrigatoriamente de atividades de reforço e recuperação sempre que apresentar dificuldades e lacunas de aprendizagens, progredindo ao longo das quatro séries que compõem o ciclo II, mantidos pela escola e ao final do ciclo II sendo oferecido recuperação de ciclo, para alunos que ainda apresentam defasagem de aprendizagem.
A Escola adota, no Ensino Médio o regime de progressão parcial, de estudos para os alunos que após estudos de recuperação não apresentarem rendimentos escolar maior ou igual a 5 (cinco). O aluno com rendimento menor que 5 (cinco) em até 3 (três) componentes curriculares será classificado subseqüente, devendo submeter-se nesta serie a estudos paralelos de recuperação ou dependência nos componentes em que foi repetido; O aluno com rendimento maior que 5 (cinco), em mais de 3 (três) componentes curriculares será classificado na mesma série.

4- Da organização curricular

O currículo do curso é constituído de uma base nacional comum complementar por uma parte diversificada abrangendo obrigatoriamente o estudo da língua portuguesa e da matemática, o conhecimento do mundo físico e natural e da realidade social e política, especialmente do Brasil.
O Ensino da Arte constituiu componente curricular obrigatório, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos.
A Educação Física integrada a proposta pedagógica da escola, é componente obrigatório da Educação Básica.
O Ensino da História do Brasil levará em conta as contribuições das diferentes culturas e etnias para a formação do povo brasileiro especialmente das matrizes indígena africana e européia.
São incorporados ao currículo temas transversais tais como: questões da ética, da pluralidade cultural, do meio ambiente, da saúde, da orientação sexual, do trabalho e consumo. Não constituindo disciplinas especificadas os temas transversais permeiam os conteúdos curriculares trabalhados e o convívio social na escola.
De acordo com o Art. 33. o Ensino Religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da formação básica do cidadão e constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo. (Redação dada pela Lei nº 9.475, de 22.7.1997).
A ação pedagógica da escola nortear-se-á por princípios éticos, políticos e estéticos, contemplando, respectivamente, os valores como:
- autonomia, responsabilidade, solidariedade e respeito ao bem comum;
- direitos e deveres da cidadania, exercício da criatividade e respeito da ordem democrática;
- sensibilidade, criatividade e diversidade de manifestações culturais.
A abordagem curricular da escola obedecerá ao princípio da interdisciplinaridade. Tal conceito permitiu um grande avanço interpretação das idéias de integração e seqüência dos componentes curriculares; Superou-se o conceito de aplicação a concepção de conteúdo para além de simples fatos e conceitos, passando a incluir procedimentos, valores, normas e atitudes, concretizando portanto, o exercício da busca de uma autonomia cada vez maior da escola.
Os conteúdos programáticos a serem desenvolvidos obedecendo aos princípios de integração e seqüência, atenderão as orientações emandas dos órgãos técnicos componentes da secretaria da educação.
O quadro curricular, anexo ao Plano de Gestão, contém todas as especificações a respeito de:
- distribuição das disciplinas;
- carga horária dos diferentes componentes curriculares, prevendo a organização, carga horária total da base nacional comum, total do curso e fundamento legal.

5- Das Formas de Agrupamento

As classes serão formadas, obedecendo-se a correspondência idade/série de forma heterogênea.
Alunos com defasagem de aprendizagem ao final do ciclo II, serão agrupados em classe de recuperação de ciclo II, que através de um trabalho pedagógico diferenciado, nesse possibilitará o avanço em seu percurso escolar.
Os alunos portadores de necessidades especiais de aprendizagem freqüentarão classe comum.
Ao longo do ano letivo, todos os alunos que apresentarem dificuldades de aprendizagem, serão agrupados em turmas especiais de recuperação, independentemente, inclusive da série em que está matriculado.

6- Das formas de ingresso, classificação e reclassificação.

A matrícula é efetuada pelos pais ou responsável pelo aluno, mediante requerimento dirigido ao diretor da escola, observadas as diretrizes dos órgãos centrais da secretaria da educação.
No ato da matrícula inicial, o aluno apresentará os documentos pessoais e comprovantes de escolaridade anterior, não sendo impedida a matrícula em casos especiais de impossibilidade de apresentá-los.
A matrícula observará os seguintes critérios:
a) Por classificação a partir da 5ª série.
Por progressão continuada, ao final de cada série durante o ciclo;
Por promoção ao final do ciclo II, do Ensino Fundamental e ao final de cada série para os alunos do Ensino Médio;
Por transferências, para alunos de outras escolas, do país, ou do exterior;
Mediante avaliação, feita pela escola para alunos sem comprovação de estudos anteriores, observando os critérios de idade e outras exigências especificadas do curso ou do sistema de ensino.
b) Por reclassificação do aluno em série mais avançada, tendo como referência correspondência idade / série e avaliação de competência nas matérias da base nacional comum do currículo, ocorrerão a partir de:
I – Proposta apresentada pelo professor, ou professores do aluno, com base nos resultados de avaliação diagnóstica, ou da recuperação intensiva;
II – Requerimento do próprio aluno, ou de seu responsável, mediante requerimento dirigido ao diretor da escola.
A avaliação de competência será realizada por docente(s) da unidade escolar, indicado(s) pelo diretor, devendo versar sobre conteúdos da base nacional do currículo, constantes da série imediatamente anterior à pretendida. Com a inclusão obrigatória de uma redação em Língua Portuguesa.
Os resultados das avaliações serão analisados pelo Conselho de Série que emitirá parecer sobre o grau de desenvolvimento e maturidade do candidato para cursar a série ou ciclo pretendido, bem como a necessidade de eventuais estudos de adaptação.
O parecer do Conselho de Série será registrado em livro de ata específico devidamente assinado e homologado pelo diretor da escola, com cópia anexada ao prontuário do aluno.
Para o aluno da própria escola, a reclassificação ocorrerá no máximo até o final do 1º bimestre letivo, e para o aluno recebido por transferido por transferência ou oriundo de país estrangeiro em qualquer época do período letivo.
O aluno poderá ser reclassificado em série mais avançada com defasagem de conhecimento ou lacuna curricular de séries anteriores, desde que possa suprir essas defasagens através de atividades de reforço, recuperação e adaptação de estudos.
Poderá ser reclassificado o aluno que não obteve freqüência mínima de 75% do total de horas letivas para a aprovação do ano letivo anterior, observada a competência demonstrada.

7- Da avaliação do ensino e da aprendizagem

A avaliação de aprendizagem terá por objetivo:
I – Diagnosticar o desempenho de cada aluno em relação à programação curricular, prevista e desenvolvida registrando seus progressos e dificuldades;
II – Possibilitar que os alunos auto avaliem suas dificuldades;
III – Orientar o aluno quanto aos esforços necessários para superar as dificuldades;
IV – Fundamentar a decisão da equipe escolar, quanto a necessidade de procedimentos paralelos ou intensivos de reforço e recuperação de aprendizagem, de classificação e reclassificação de alunos;
V – Orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos conteúdos curriculares.

A avaliação do processo de ensino e aprendizagem envolve a análise do conhecimento e das técnicas específicas adquiridas pelo aluno, e também aspectos formativos, através da formação de suas atitudes referentes à presença as aulas, participação nas atividades pedagógicas e responsabilidade com que assume o cumprimento de seu papel, sendo considerados os seguintes aspectos:
SER – atitude e comportamento;
SABER – conhecimento;
FAZER – habilidade.
A avaliação do aproveitamento do aluno será contínua, cumulativa e sistemática, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
Na avaliação do aproveitamento escolar deverão ser utilizados no decorrer de cada bimestre dois ou mais instrumentos de avaliação, elaborados pelo professor sobre a supervisão da coordenação pedagógica.
A avaliação de competências ou a verificação de aprendizagem possibilitará a escola a decidir sobre a progressão de seus alunos, de forma a promover:
- a aceleração de estudos para alunos com atrasos escolares.
- o avanço no curso e nas séries.
Considerando a implantação gradativa pela Secretaria de Estado da Educação do Sistema de Avaliação e Freqüência que, além de registrar o rendimento e a freqüência do aluno por componente curricular, se constitui em ferramenta para a informatização das rotinas escolares: escrituração, histórico do aluno, transferência, atestado, certificado entre outros documentos, inclusive proporcionando consulta, via internet, do Boletim do Aluno; o avanço das tecnologias de informação e comunicação que tornam imprescindível a modernização das rotinas administrativas nos registros de vida escolar, facilitando a organização da secretaria da escola; que registros efetuados em sistemas informatizados possibilitam procedimentos unificados que asseguraram melhor e adequado monitoramento dos dados lançados; os resultados obtidos pela consulta realizada pela Secretaria, junto às escolas da rede estadual, apontando que mais de 55% das unidades envolvidas optaram pela escala por esta resolução adotada, como a alternativa de registro de desempenho escolar dos alunos nas avaliações bimestrais e finais; Resolve:
Art. 1º - a partir de 2007, nas escolas da rede estadual, as sínteses bimestrais e finais dos resultados da avaliação do aproveitamento do aluno, em cada componente curricular, serão expressas em escala numérica de notas em números inteiros de 0 (zero) a 10 (dez), com arredondamento para o número inteiro imediatamente superior.
Parágrafo único - As sínteses bimestrais e finais devem decorrer da avaliação do desempenho escolar do aluno, realizada por diferentes instrumentos de avaliação e de forma contínua e sistemática, ao longo do bimestre ou do ano letivo.
Art. 2º - ao final do ano letivo, o professor deverá emitir, simultaneamente, a nota relativa ao último bimestre e a nota que expressará a avaliação final, ou seja, aquela que melhor reflete o progresso alcançado pelo aluno ao longo do ano letivo, por componente curricular, conforme a escala numérica citada no artigo anterior.
Art. 3º - Será considerado como patamar indicativo de desempenho escolar satisfatório a nota igual ou superior a cinco.
Art. 4º - a escola deverá assegurar que os resultados bimestrais e finais sejam sistematicamente documentados, registrados no Boletim Escolar, contendo as notas e freqüência e entregues aos respectivos alunos ou, quando menores, aos pais ou responsáveis. (Resolução SE N.º 30, de 10-5-2007).
Além das médias, o professor poderá emitir pareceres em complementação ao processo avaliatório (ficha de rendimento do aluno).

8- Da freqüência e compensação de ausências.

A escola fará o controle sistemático de freqüência dos alunos às atividades escolares, e bimestralmente adotará as medidas necessárias para que os alunos possam compensar as ausências que ultrapassem o limite de 20% do total de aulas dadas.
A escola adotará as medidas previstas no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) quando ocorrer índice elevado de ausências dos alunos, após esgotados os recursos da Unidade Escolar.
A compensação de ausência será descontada do número de faltas registradas para o cômputo final de freqüência do aluno.
As atividades de compensação de ausência serão programadas, orientadas e registradas pelo professor da classe ou das disciplinas com a finalidade de sanar as dificuldades de aprendizagem e freqüências irregulares as aulas.
As atividades de compensação de ausência serão oferecidas aos alunos que tiverem as faltas justificadas nos termos da legislação vigente e de acordo com as normas regimentais da escola.
A compensação de ausência deverá ser requerida pelo responsável, no primeiro dia em que o aluno retornar a escola.
No final do ano letivo, o controle de freqüência será efetuado, sobre o total de horas letivas exigidas a freqüência mínima de 75% para a promoção.
Poderá ser reclassificado o aluno que, no período letivo anterior não atingiu a freqüência mínima exigida.

9- Da promoção

A unidade escolar organizará o ensino fundamental Ciclo II em regime de progressão continuada.
Será considerado promovido no final do ciclo, nas séries do ensino médio o aluno que tiver média em todos os componentes curriculares.
a) admitir-se à, ao termino de cada ciclo, um ano de programação específica de componentes curriculares do ciclo II, para os alunos que demonstrarem impossibilidades de progredir estudos no ciclo ou nível subseqüente.

10- Da Recuperação e do Reforço

As atividades de recuperação e reforço serão oferecidas obrigatoriamente pela escola em todas as disciplinas em que o aproveitamento do aluno for considerado menor que 5 (cinco) e com defasagem de conteúdos.
Essas atividades deverão ocorrer de forma:
a) Contínua, como parte integrante do processo de ensino e de aprendizagem, no desenvolvimento das aulas regulares;
b) Paralela, ao longo do ano letivo em horário diverso, das aulas regulares, sobre a forma de projetos de reforço e recuperação de aprendizagem.


11- Princípio norteador da EJA
1. PRINCÍPIO NORTEADOR: formar cidadãos aptos a uma educação continuada, com competência para gerir habilidades e valores que transcendam os espaços formais da escolaridade na realização de si mesmo e no reconhecimento do outro como sujeito.
2. PROPOSTA DE TRABALHO: apresenta uma proposta de trabalho pautada na educação inclusiva e significativa que busca, acima de tudo, respeitar as diferenças e caminhar de acordo com a realidade e necessidades dos alunos. Propõe-se a ser uma forma de trabalho diferenciada daquela apresentada para o Ensino Fundamental e Ensino Médio regulares, na medida em que a Educação de Jovens e Adultos (EJA), “na sua função reparadora necessita ser pensada como um modelo pedagógico próprio a fim de criar situações pedagógicas e satisfazer necessidades de aprendizagem de jovens e adultos” (Parecer CNE/CEB n011).
Quer, assim, propiciar aos jovens e adultos desempregados ou na iminência de perder o emprego por falta de escolaridade e de qualificação profissional, o acesso ao Ensino Fundamental e Ensino Médio para que possam desenvolver o seu potencial, resgatando, acima de tudo, a sua auto-estima e conseqüentemente a sua cidadania.
3. OBJETIVOS DO CURSO:
Proporcionar aos jovens e adultos excluídos do processo educacional em tempo regular, a oportunidade de fazerem ou concluírem o Ensino Fundamental e o Ensino Médio; oferecer uma Educação para Jovens e Adultos, baseada na construção do conhecimento, que aponte para a resolução de problemas, para a auto-aprendizagem, que insista na reflexão permanente sobre a prática de forma interdisciplinar e contextualizada; oferecer a jovens e adultos uma oportunidade de articular as experiências da vida com os saberes escolares e preparar cidadãos para a vida, com perspectiva de educação permanente.
· Possibilitar ao indivíduo jovem e adulto retomar seu potencial, desenvolver suas habilidades, confirmar competências adquiridas na educação extra-escolar e na própria vida e possibilitar um nível profissional mais qualificado.
· Oferecer a oportunidade de alcançar um padrão mínimo de qualidade de aprendizagem.
· Propiciar uma preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores.
4.SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
A avaliação do aproveitamento dos alunos deverá ser processual, sistemática e cumulativa, realizada pelas equipes de educadores ao longo do semestre letivo de acordo com os objetivos previstos, relacionados aos diversos conteúdos e por meio de diferentes instrumentos, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
A atividade de avaliação, realizada pelo professor, permitirá a identificação daqueles alunos que não atingiram com proficiência os objetivos do curso e que deverão ser submetidos a um processo de reorientação da aprendizagem, onde serão oferecidos estudos de: recuperação contínua no decorrer dos períodos.

12-Projeto Leitura

Visa enfatizar a leitura de textos representativos dos diferentes gêneros textuais, conferindo tratamento sistematizado a estratégias e atividades capazes de estimular e orientar o aluno.
O Projeto de Leitura, embora não conste na matriz curricular, integra a proposta pedagógica da escola e compõe a carga horária de todas as classes de 5ª a 8ª séries, com 1 (uma) aula semanal por classe, dentro do período regular de aula da classe.
Os avanços alcançados pelo aluno nas atividades do Projeto de Leitura será integrado na disciplina de Língua Portuguesa, e apenas o controle de freqüência será registrado pelo docente que ministra o Projeto de Leitura.

13- Da transferência

A transferência do aluno de um para outro estabelecimento de ensino far-se-á pela base nacional do currículo. O pedido de transferência será dirigido ao diretor de escola pelo pai ou responsável.
A Documentação corresponde ao pedido de transferência será expedida no prazo previsto na legislação especifica.


14- Do aproveitamento de estudos

Serão aproveitados os estudos concluídos com êxito quanto a classificação e reclassificação do aluno.


15- Da expedição dos certificados

A expedição dos certificados de conclusão de curso será apenas na conclusão do Ensino Fundamental e Ensino Médio, Regular ou Supletivo, para fins de continuidade de estudos.


XIII - Fundamentos Pedagógicos da Escola Irene Dias Ribeiro

Um dos principais objetivos reservados à educação consiste em capacitar o indivíduo para o domínio do seu próprio desenvolvimento, fornecendo-lhe, o mais cedo possível, os instrumentos que lhe permitam compreender a si mesmo, aos outros e ao mundo que o cerca, estabelecendo relações lógicas num processo reflexivo e transformador. Então, a Escola deixa de ser apenas o lugar onde os professores transmitem um acervo de conhecimentos para as gerações mais novas e passa a ser também o espaço em que se constroem as relações humanas mediante o desenvolvimento de especiais valores e atitudes.
O Ensino Fundamental, nessa dimensão, tem como função ampliar as potencialidades do adolescente por meio de ações que lhe permitam relacionar-se com o mundo, conhecer-se, aprender a conviver estabelecendo relações emocionais, cognitivas e sociais, de modo que possa conquistar sua autonomia. Criar, imaginar, transformar, transgredir, conhecer, experimentar, passar do real para o imaginário são atividades que devem ser priorizadas nesses primeiros anos de vida escolar. A aprendizagem efetiva ocorrerá na medida em que o adolescente se mobilizar ativamente para dar-lhe significado e apropriar-se daquilo que faz parte de seu meio cultural, cujo domínio o fará mais competente, proporcionando-lhe uma imagem positiva de si mesmo. O aluno é o construtor de seu conhecimento, e esse processo de construção ocorre a partir das interações entre: aluno/aluno, aluno/professor e aluno/material didático. Por acreditarmos no papel das interações, em grande parte das aulas há propostas de trabalho em grupo. A troca de diferentes pontos de vista favorecerá o processo de construção, que não é espontaneísta. Nele, o ensino é planejado, com objetivos claros e estratégias bem pensadas. Daí a importância do professor, nos vários momentos do seu trabalho: ao preparar as atividades, ao conduzir o trabalho em sala de aula de modo a propiciar a negociação de significados com os alunos, ao intervir adequadamente nas discussões e atividades por eles desenvolvidas. O professor é o mediador de todo o processo. É quem favorece condições de aprendizagem, acompanha o desenrolar das atividades em sala de aula, faz as intervenções necessárias, formula questões interessantes e desafiadoras que provoquem conflitos e buscas de soluções pelos alunos; propicia as interações e avalia o processo, revendo e retomando o que se fizer necessário. A aquisição do conceito requer tempo de currículo e tempo do próprio aluno. O primeiro refere-se ao fato de que um trabalho de qualidade exige tempo para o adolescente pensar, discutir com os colegas do grupo e participar das "sínteses" feitas pelo professor. O segundo significa que trabalhar um conceito, em apenas um momento da escolarização, não garante a sua aquisição pelo aluno. Desta forma, um mesmo conceito será retomado em vários momentos, com enfoques diversos dentro da mesma série e em séries diferentes. Assim, garante-se não só a aquisição do conceito pelo aluno, mas também a ampliação dos significados desse conceito. O material didático tem função mediadora na busca de significados, que não estão presentes no material em si, mas nas relações que se estabelecem a partir dele. Desta forma, concreto não é sinônimo de manipulável, mas daquilo que é significativo para o adolescente: pode ser uma história, uma música, uma poesia, um fato, um gráfico, uma tabela ou algo pelo qual o adolescente se mostre interessado. Para o Ensino Médio, a escola apresenta ênfase na informação e na formação do indivíduo como um todo, acreditando que o aluno deva aprimorar a autonomia cognitiva conquistada nas séries iniciais e mobilizar os esforços necessários para o sucesso no prosseguimento dos estudos, bem como estar preparado para o mercado de trabalho. A adolescência caracteriza-se também pela capacidade de abstração do pensamento, ou seja, pela competência de abandonar raciocínios pautados concretamente para realizá-los sobre hipóteses dedutivas. Nesse sentido, a atenção às aulas delimita o cenário de estudo pretendido diário e significativo. A compreensão dos fundamentos científicos e tecnológicos e o relacionamento da teoria com a prática na aprendizagem das disciplinas se completam no aprimoramento do educando como ser humano, incluindo sua formação ética e o desenvolvimento de sua intelectualidade e pensamento crítico.
O Ensino de Jovens e Adultos está voltado para o desenvolvimento integral do indivíduo, numa visão de educação que parte do senso comum à consciência científica, comprometendo-se com o processo de construção do conhecimento, respeitando o ser humano com suas diferenças, limitações, possibilidades individuais e sociais. Aprender é um ato interativo que requer tanto a re-construção de novos conhecimentos como a de formas de pensar e de tomar decisões. Para isso é preciso que a aprendizagem seja significativa, relevante para a vida do aluno, articulada com seus conhecimentos anteriores, pois a escola objetiva um aluno que tenha consciência de seus direitos e deveres, entenda que ao tomar atitudes terá que responder por suas responsabilidades; que compreenda primeiro e interprete depois para, enfim, tomar posições definidas a respeito de fatos, aquele capaz de multienxergar o mundo por janelas interculturais; que seja sensível aos problemas dos outros, que busca o bem comum, compreendendo a dimensão humana; que seja capaz de inovar, reelaborar as regras, fazer leituras por diversas linguagens e expressões, reorganizar conteúdos para que tenham mais sentido e que conquiste sua liberdade e compreende o significado profundo disso.


XIV - DA GESTÃO DEMOCRÁTICA

A gestão dessa escola far-se-á democraticamente, com observância dos princípios de autonomia, coerência, pluralismo de idéias e concepções pedagógicas, e co-responsabilidade da comunidade escolar. Esse envolvimento da comunidade escolar far-se-á através das ações desenvolvidas pelos colegiados e instituições auxiliares da Unidade Escolar.

1- Dos Colegiados

1.1 – Do Conselho de Escola

Colegiado constituído por representante de pais, professores, alunos e funcionários que atuam articularmente com um o Núcleo de Direção, no processo gestão pedagógica, administrativa e financeira da escola.
Tem função consultiva e deliberativa, com composição e atribuições definidas em legislação específica. Decide respeitando os princípios e diretrizes da política educacional da escola e a legislação vigente.
Anualmente, a composição do Conselho de Escola, definida em eleição, constará dos anexos deste Plano de Gestão.

1.2 – Dos Conselhos de Série
Colegiado responsável, entre outras atribuições, pelo processo coletivo de avaliação do ensino da aprendizagem, é constituído por todos os professores da mesma série e alunos de cada classe.
A natureza dos Conselhos de Série, assim como suas demais atribuições está definida no Regimento da Escola.

2- Das Instituições Auxiliares

2.1- Da Associação de Pais e Mestres

A Associação de Pais e Mestres é uma instituição escolar que auxilia o processo educacional através da integração escola-família-comunidade, sendo formada por representantes dos pais e professores. É uma instituição valiosa, sobretudo, como veículo de transmissão da maneira como a comunidade vê a escola. Nesse sentido, a APM da EE Profa. Irene Dias Ribeiro, mobilizando os recursos humanos, materiais e financeiros, trabalhará para a:
- melhoria da qualidade de ensino.
- conservação e manutenção do prédio, equipamentos e instalações.
- assistência ao aluno nas áreas sócio-econômicas.
- programação de atividades culturais e de lazer que envolva a comunidade, pais, professores e alunos.
As ações a serem desenvolvidas anualmente, pela APM, têm como as suas composições constarão dos anexos do seu Plano de Gestão.

2.2- Do Grêmio Estudantil

Instituição Escolar autônoma que reúne os estudantes da escola para que se organizem na defesa de seus interesses e na promoção de atividades educativas, recreativas e culturais.
A Direção criará condições para a organização do grêmio assim como, procurará articular a sua articulação com a APM e o Conselho de Escola.

XV - CRITÉRIOS PARA ACOMPANHAMENTO, CONTROLE E AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO DO TRABALHO REALIZADO PELOS DIFERENTES ATORES DO PROCESSO EDUCACIONAL.

Participação de toda a equipe escolar no processo de avaliação externa promovido pelos diferentes níveis de administração.
Acompanhamento através da observação constante da efetiva realização das ações propostas;
Verificação e análise do registro dos resultados alcançados através das ações administrativas e pedagógicas desenvolvidas pela equipe escolar;
Observação da aceitação da escola pela comunidade, através do grau de participação da mesma na manutenção do prédio, nos colegiados e demais atividades pedagógicas, culturais e de lazer;
Realização de avaliações internas sistemáticas, através de reuniões de reflexão sobre os resultados obtidos, replanejando as ações sempre que necessário.
A síntese dos resultados das diferentes avaliações institucionais será consubstanciada em relatórios a serem apreciados pelo Conselho de Escola, norteando os momentos de planejamento da escola.

XVI - Reflexões Finais

Conceber a transformação de um meio social é uma tarefa árdua e possível, desde que o compromisso esteja à frente de nossas ações.
Baseando-se nesse compromisso, este trabalho buscou caminhos para o aprimoramento da prática docente, qualificando, assim esses profissionais para atuarem de forma mais efetiva nos processos de ensino-aprendizagem.
As análises realizadas na segunda parte deste trabalho apresentaram fragilidades em virtude dos baixos índices alcançados na avaliação do SARESP.
Devido aos dados obtidos, fica provado que é preciso questionar, mudar, tornar-se criador, pesquisador, formador de possibilidades; deve-se exercitar a reflexão sobre a prática, trocar experiências, valer-se de estudos já aprofundados para que as ações realmente aconteçam e frutifique em resultados positivos.
Mediante cronograma de trabalho dentro da unidade escolar, espera-se transformar o ano letivo de 2007 em produção de aprendizagens, tanto para a formação e capacitação dos docentes em serviço, quanto para os alunos que vêem o futuro deles nas mãos da Unidade Escolar que freqüentam.
“(...) o ser humano se caracteriza por ser ativo e que, ao construir o seu mundo, constrói a si mesmo. Somos, individual e coletivamente, aquilo que nós construímos”. (LUCKESI, 2005, p. 106)

XVII - Referências Bibliográficas

BITTENCOURT, Agueda Bernadete; JÚNIOR, Wenceslao Machado de Oliveira. Estudo, Pensamento e Criação. Campinas: Graf.FE, 2005. 1,2,3V.
BRASIL. Diretrizes e Bases da Educação Nacional, 2001.
LEITE, Sérgio Antonio da Silva. O Processo de Alfabetização Escolar. Campinas, UNICAMP, 2005.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Planejamento e Avaliação na Escola: articulação e necessária determinação ideológica Intencionalidade da Ação Humana. In: http://www.crmariocovas.sp.gov.br/. Acesso em fev.2007.
MINTO, Lalo Watanabe. Administração Escolar no Contexto da Nova República(1984...). Campinas, UNICAMP,2005.
PIMENTA, Ana Sandra Fernandes. Gestão Democrática. In: http://www.educacaoonline.pro.br. Acesso em jul.2006.
PRETO, Ribeirão. Plano de Gestão. Escola Estadual Prof. Walter Paiva. 2003.
SARESP. Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo. 2005. In: http://www.educacao.sp.gov.br. Acesso em jan. 2007.
BRASIL.Secretaria de Educação Fundamental.Parâmetros Curriculares Nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais.Brasília: MEC/SEF,1997
BRASIL.Secretaria de Educação Fundamental.Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa.Brasília: MEC/SEF,1997
Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática
Brasília: MEC/SEF,1997
BRASIL.Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio.Bases Legais.Brasília:MEC/SEMT,1999
GANZELI; Pedro. Administração e Gestão: elementos para discussão-extraído do Livro Estudo, Pensamento e Criação, Campinas ,UNICAMP-2005-Livro II-p.18 e p.19
BELLUCCU, Ivanete ; CARRIJO,Sueli ; GODOI, Elisandra; VARANI, Adriana –Síntese Elaborada- Avaliação na e da Escola: Algumas questões para começo de conversa-Livro Estudo Pensamento e Criação, Campinas, UNICAMP –2005 –Livro III – p.83.
MENEZES, Luiz Carlos. Projeto Pedagógico: Rever o qué, mudar Por quê? – In: http://www.educacao.sp.gov.br/. Acesso em fev. 2007.

XVIII - DOS ANEXOS.

1- Agrupamentos de alunos e sua distribuição por turno, curso, série e turma – 1º e 2º semestre/2007;
2- Quadro curricular;
3- Organização de HTPCs;
4- Calendário escolar;
5- Horário de trabalho dos gestores;
6- Horário de trabalho dos funcionários da unidade escolar;
7- Escala de Férias;
8- Quadro docentes – 1º e 2º semestre;
9- Plano de aplicação de recursos;
10- Membros da APM;
11- Membros do Conselho de classe/série;
12- Membros do Grêmio Estudantil;
13- Projetos da Unidade Escolar;

Anexo I

Fotos


Foto1 - Vista do corredor de frente as salas de aulas.


Foto 2 – Vista do pátio da unidade escolar


Foto 3 – Professores coordenadores e docentes




ANEXO II




Cópia da Ata no 1º livro de Ata da Unidade Escolar com data de 05/05/1984.


ANEXO III


- Cópia do decreto de criação da Escola


- Cópia de denominação da 2ª EEPG Ribeirão Preto para “Professora Irene Dias Ribeiro”



ANEXO IV



SARESP/2005 - Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo - Diagnóstico Geral de Leitura do Estado de São Paulo por Série e Período




Diagnóstico Geral do Estado de São Paulo, por série e Período – Leitura.



Diagnóstico Geral da DE por Série e Período – Leitura
Diretoria de Ensino: Ribeirão Preto



Diagnóstico Geral da Escola por Série e Período - Leitura
Diretoria de Ensino: RIBEIRAO PRETO
Escola: IRENE DIAS RIBEIRO - Dependência Administrativa: Estadual





ANEXO V


SARESP/2005 – Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo - Diagnóstico Geral de Matemática do Estado de São Paulo.





Diagnóstico Geral do Estado de São Paulo por série e Período - Matemática
Matemática



Diagnóstico Geral da DE por Série e Período – Matemática
Diretoria de Ensino: Ribeirão Preto




Diagnóstico Geral da Escola por Série e Período - Matemática
Diretoria de Ensino: RIBEIRAO PRETO
Escola: IRENE DIAS RIBEIRO - Dependência Administrativa: Estadual





ANEXO VI - AGRUPAMENTO DE ALUNOS POR TURNO E SÉRIE




ANEXO VII - QUADRO CURRICULAR EF,EF-EJA, EM, EM-EJA



ANEXO VIII

ORGANIZAÇÃO E PROPOSTA DAS H.T.P.C.s DE 2007

PROFESSORES COORDENADORES:
Diurno: Marcio Simões
Noturno: Fernanda Conti Stefanelli

HORÁRIOS:

Terça-feira: das 18:00h às 19:00h
Quarta-feira: das 13:00h às 14:00h
das 14:00h às 15:00h
Quinta-feira: das 18:00h às 19:00h
Sexta-feira: das 11:30h às 12:30h

OBSERVAÇÃO: Os professores com acúmulo de cargo que devem cumprir quatro ou cinco H.T.P.Cs quando ultrapassar os números de aulas permitido no dia cumprirá os H.T.P.Cs em horário diversificado com a supervisão da coordenação pedagógica.

OBJETIVOS DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA NOS H.T.P.C.s:
- Trabalhar em conjunto com os professores na elaboração dos planos de ensino;
- Orientar e subsidiar os professores com o objetivo de garantir um planejamento adequado das aulas;
- Elaborar junto com os professores e o núcleo de direção a proposta pedagógica da escola (2007-2010);
- Elaborar junto com os professores os temas e habilidades referentes a cada série e cada modalidade de ensino que a escola oferece;
- Organizar juntamente com os professores o planejamento e o desenvolvimento das atividades e do reforço, bem como acompanhar junto com os mesmos as aulas de reforço e o desempenho dos alunos;
- Acompanhar a freqüência e o rendimento dos alunos para elevar o índice de aproveitamento dos alunos e promover a diminuição da evasão;
- Discutir as habilidades a serem desenvolvidas e os conteúdos utilizados para alcançá-las;
- Integrar as áreas de conhecimento através de projetos específicos;
- Elaborar as atividades culturais e de lazer para todos os ciclos e áreas, vinculadas à proposta pedagógica da escola;
- Trabalhar diretamente com os professores auxiliando-os nas questões curriculares;
- Elaborar junto com a direção e os professores através de avaliação diagnóstica, novas metas e ações para melhorar o desempenho dos nossos alunos garantindo a qualidade do ensino oferecido pela escola;
- Orientar e subsidiar trabalho do professor eventual e dos professores do projeto de reforço para garantir a continuidade dos trabalhos desenvolvidos na escola.

PROPOSTA DE TRABALHO PARA AS H.T.P.C.s
Considerando que as reuniões de H.T.P.C.s. são um momento privilegiado de encontro entre os professores e a coordenação pedagógica para discussão do cotidiano escolar. Trabalharemos H.T.P.C.s diversificados nos encontros semanais. Neles serão trabalhado:
- Verificação do aproveitamento, rendimento e freqüência escolar do aluno;
- Questões práticas do cotidiano como estudos de teorias pedagógicas;
- Novas metodologias que venham contribuir para a prática do professor em sala de aula;
- Estudo e análise dos PCNs (Ensino Fundamental e Médio);
- Estudo da LDB, Pareceres, Decreto, Deliberação e Resolução voltados a Educação para a melhoria da qualidade de ensino;
- Desenvolvimento, implementação e avaliação dos projetos desenvolvidos na escola, sejam eles interdisciplinares ou não;
- Apoio e orientação aos professores no trabalho diário em sala de aula;
- Informes da Direção, da Diretoria de Ensino e problemas específicos que os professores venham desejar discutir.


FORMAS DE REGISTROS DAS H.T.P.C.s.

As reuniões de H.T.P.C.s. possuem duas formas de registro: a primeira é a pauta proposta pela coordenação/direção, a segunda são os registros em livro de Ata das discussões e resoluções assumidas pelo corpo docente onde os professores ao final de cada reunião assinam após conferirem o registro dos assuntos tratados. Também é dado ao professor o direito de pedir para se discutir assuntos sem agendamento prévio quando se faz necessário e o que é discutido entra na pauta para que todos assinem ao final.


ANEXO IX - CALENDÁRIO ESCOLAR - 2007


ANEXO X - HORÁRIO ADMINISTRATIVO E GESTORES


ANEXO XI - ESCALA DE FÉRIAS ADMINISTRATIVO


ANEXO XII - QUADRO CLASSE/SÉRIE INDIVIDUAL DE DOCENTES



ANEXO XIII


PLANO DE APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS

ORIGEM
DESTINAÇÃO
FDE/APM - TRIMESTRAL
MANUTENÇÃO DO PRÉDIO
Manutenção
Material de limpeza e higiene; artigos farmacêuticos, pequenos carretos, art. de laboratório, artigos de papelaria, fotocópias e correio, consertos, carretos, pequenos reparos no prédio, chaveiro, manutenção nos bebedouros, limpeza geral da caixa d’água, carpinagem, encadernações e serviços gráficos, gás, manutenção dos extintores.
Material de consumo
Materiais didático / Pedagógico, consertos, reformas, de consumo elétrico, de processamento de dados, imprensa oficial, material de expediente, material de reposição e conservação do prédio, material de consumo elétrico, material da secretaria, higiene e limpeza.
Repasse MEC/APM
Equipamentos permanentes como Aparelhos de som, Vídeo, CDS, Fitas de Vídeo e cassetes, livros, televisão, computadores, CD-ROM, mobiliários para sala de professores, armários para salas ambientes, artigos de papelaria e informática, art. de laboratório, artigos esportivos.
Cantina Escolar
Pagamento de contador, manutenção de máquina xérox, material de limpeza, pequenos consertos no prédio e equipamentos, alarme, outras despesas eventuais, lanche e/ou almoço para funcionários em trânsito a serviço da escola, livros para biblioteca, aquisição de artigos para premiação em eventos da escola.
Contribuição com a APM
Materiais de consumo para alunos, selos e outros eventos oficiais.


ANEXO XIV


Ribeirão Preto, 28 de setembro de 2007.


Oficio Nº. 196/07
Assunto: Horário de funcionamento da Escola

IIma. Sra.,

A direção da EE. Professora Irene Dias Ribeiro, vem muito respeitosamente informar o horário de funcionamento da escola para o ano de 2007.

Período da Manhã: Das 07:00 às 12;20 horas.
Intervalo: 09:30 às 09:50 horas.

Período da Tarde: Das 13:00 às 18:20 horas
Intervalo: 15:30 às 15:50 horas.

Período da Noite: Das 19:00 às 23:00 horas
Intervalo: 21:15 às 21:30 horas.

Respeitosamente,


_________________________
Tereza Borges da Silva Souza
RG.: 13.136.056
Diretor de Escola

IIma. Sra.
Gertrudes Aparecida Ferreira
DD.Dirigentes de Ensino
Ribeirão Preto – SP.





ANEXO XV


CONSELHO DE ESCOLA – 2007


DIRETOR NATO: Tereza Borges da Silva Souza RG. 13.136.056-1

ESPECIALISTAS:
Claudia Regina Lazarini Neves RG. 18.573.777-8
Célia Cristina Corrêa RG. 17.882.414
Marcio Simões RG. 17.707.258

PROFESSORES:
Amélia Silvia Domenciano Ferreira Guedes RG. 14.908.777
Rosilena Aparecida Carvalho da Silva RG. 23.214.
Marizete Pereira de Jesus RG. 18.660.029.
Maria Inês de Souza Vitorino RG. 8.972.936-5
Rosa Maria Oficiati RG.26.593.456
Josete Aparecida F. Ferrari RG. 15.464.799
Reginaldo do Carmo RG. 19.560.686
Carmem S. R. Xavier RG. 6.646.295
Cíntia Simizo RG. 23.629.962
Cláudia Greco RG. 11.657.917
Marcelo Trivelato Ferreira RG. 20.405.371
Almir de Paula e Silva RG. 22.971.336
Fernanda Conti Stefanelli RG. 15.151.892
Luciar Rosa Batista RG. 5.319.134
Carlos Alberto dos Santos RG. 22.237.199

SUPLENTES:
Adriano Antônio Ferreira RG. M-6.948.214
Renato Donato Hagy RG. 25.669.711
Eleusa Jendiroba Guimarães RG. 12.849.941

PAIS:
(8B mãe Marco Aurélio) Sandra Lucia de Souza de Oliveira
(1J) Rosangela Aparecida dos Santos Binhardi RG. 18.573.756
(1J) Everilda de Souza Rodrigues RG 390.151 PR
(2F) Rosemari Ribeiro de Oliveira Reis RG. 26.567.930-8
(2G) Alfredo Pinto de Oliveira Filho RG. 33.307.068-5
(2G) Paulo Afonso Felipe RG. 29.599.309-0
(2G) Rita Aparecida de Souza Kunis RG. 27.230.676-9
(5 A mãe Vitor) Irene Aparecida Zanandrea Caboclo RG. 24.234.555
(3D mãe Gilson) Luciana Camargo Arcari.

SUPLENTES:
(2F) Vicente de Paulo da Silva RG. 24.055.585-5
(3C mãe Giovani) Mara Lúcia Soranzo Fortes RG.16.555.237-2

ALUNOS:
(7H) Sebastião Julio Vieira RG.6.972.589
(7H) Marcos Antônio Leite Correa Leite RG. 25.070.652-5
(1J) João Batista dos Santos RG.: 14.531.368-2
(8G) Itamar Luiz Carvalho de Oliveira RG. 24.156.368-2
(1K) Divino de Oliveira RG.: 20.569.820
(2G) Jeane Fernandes Silva RG. M- 7.865.759
(2G) Ana Maria da Conceição Regolo RG. 36.652.639-x
(3C) André Korki Fernandes de Souza RG. 41.745.527-6
(3D) Josileide Santos da Silva RG. 46.317.382-x

SUPLENTES:
(3D) Cleodimar Cardoso Freire RG.46.189.529-8
(3D) Verônica Priscila Gasparini Costa RG. 44.558.453-1

FUNCIONÁRIOS
Maria de Fátima M Ribeiro RG. 15.611.183
Rosangela Marchi RG. 12.399.231
Geni Ferreira RG. 7.221.611


ANEXO XVI

COMPOSIÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES


CONSELHO DELIBERATIVO:

Professores:

Neusa Terezinha do Nascimento RG. 6.179.912
Marizete Pereira de Jesus RG. 18.660.029
Maria Inês de Souza Vitorino RG. 8.972.936-5
Sandra Regina Miranda RG.16.138.428

Membros da administração:
Marcio Simões RG. 17.707.258
Célia Cristina Corrêa RG. 17.882.414

Funcionária:
Elisete Colmanetti Dias RG. 10.199.516-7

Pais:
Elaine Aparecida Romanossi Tomaz RG.25.834.996-7
Irene Aparecida Zanandrea Caboclo RG.24.234.555
Rita de Cássia Martins RG.16.557.740
Edna Aparecida Alexandre da Costa RG.14.907.566
Nilza Rechi Benelli RG.6.179.912

Alunos:
Magali Aparecida Messias dos Santos Roque RG.100.207.784-5
Silvana Aparecida Pereira RG.105.854.352-0

DIRETORIA EXECUTIVA:

Diretora Executiva: Luciar Rosa Batista RG. 5.319.134
Vice-diretor executivo: Adriano Antônio Ferreira RG. M-6.948.214

DIRETORIA FINANCEIRA:

Diretora Financeira: Sra. Amélia Silvia Domenciano Ferreira Guedes RG. 14.908.777
Vice-diretor financeiro Sra. Marilena Pereira Ferreira RG. 12.352.600-0

Secretária: Andréa Mara Correa Carnio de Assis RG. 24.162.890
Diretor Cultural: Maria Inês de Souza Vitorino RG. 8.972.936-5
Diretor de Esportes: Elaine Cristina Ariede Kaça Carmo RG. 24.155.635
Diretor Social: Eleusa Jendiroba Guimarães RG. 12.849.941
Diretor de Patrimônio: Neusa Terezinha do Nascimento RG 6.179.912

Conselho Fiscal:
Marcos Antonio Correa Leite RG. 25.070.652-5
Sebastião Júlio Vieira RG. 6.972.589
Antonia Alves de Carvalho Guilherme RG.10.295.450


ANEXO XVII

GRÊMIO ESTUDANTEIL “HEBERT DE SOUZA” 2007-2008.


PRESIDENTE:
(3A) Agrício Alexandre da Costa - RG: 46.283.551-0

VICE-PRESIDENTE:
(2A) Giovanni Ferreira de Mendonça – RG: 47.506.420-3

PRIMEIRA SECRETÁRIA:
(2A) Ana Caroline Nascimento Garcia – RG: 47.126.850-1

SEGUNDA SECRETÁRIA:
(2E) Thais Alexandre da Costa – RG: 44.896.260-3

PRIMEIRO TESOUREIRO:
(1F) Ayrton José I de Souza – RG: 47.399.346-6

SEGUNDO TESOUREIRO:
(2E) Giorgio Guimarães de Mello – RG: 47.123.011-X

ORADORA:
(2A) Amanda Hellen Gonçalves Francisco – RG: 46.350.145-7

DIRETOR SOCIAL:
(2B) Jéssica Melissa Scavacini de Souza – RG: 47.162.196-1

DIRETOR DE ESPORTES:
(2D) Maicon Ferreira Alves de Brito – RG: 47.503.886-1

DIRETOR DE IMPRENSA:
(2B) Israel Lacerda da Silva – RG: 40.305.906-9

DIRETOR CULTURAL:
(1B) Wagner Batista da Cunha – RG: 47.954.271-5

PRIMEIRO SUPLENTE:
(1A) Michelle Cristina Lemes Silva – RG: 48.116.673-X

SEGUNDO SUPLENTE:
(2B) David da Silva – RG: 46.186.762-X

CONSELHO FISCAL:
(2E) Mateus Valdemar Saccuman – RG: 47.336.000-7
(2C) Davi Carvalho de Araújo – RG: 48.608.471-1
(2D) Marcelo Júnio Postigo – RG: 47.171.040-4


Anexo XVIII - PROJETOS

Com o intuito de subsidiar a Proposta Pedagógica serão desenvolvidos no decorrer do ano letivo. (Vide anexo).

Parcerias: TRANSETRAN
TRANSERP
UNIMED
ARNO
UNICAMP: Ciclo da água frente à Urbanização. Estudo dos córregos dos campos.
TEMPO DE RESISTÊNCIA

PROJETOS TEMÁTICOS

Os temas escolhidos para os projetos da 6ª série são: Idosos, Água e Negros, e sua abordagem deverá ser feita de acordo com aspectos que sejam do interesse da classe.
Os projetos consistem na realização de atividades voltadas a elaboração e apresentação de um produto final. Juntamente com o professor, cada grupo decide que produto final seu projeto terá em vista: relatórios, jornal mural, júri simulado, revista em quadrinhos, campanha jornal televisivo, painel fotográfico, programa de rádio, etc.
Cada projeto é constituído por quatro etapas:

Preparação;
Desenvolvimento;
Apresentação do produto final;
Avaliação

PROJETOS:

1- O idoso merece respeito.
Conhecendo os direitos dos idosos.

2- Sem água não há vida.
A água em nosso corpo.

3- Os negros na sociedade brasileira.
Os negros e a herança da escravidão.


Escola Estadual Profa. Irene Dias Ribeiro
Adriano Antônio Ferreira
Prof – Matemática



PROJETO O IDOSO MERECE RESPEITO


Objetivo Específico: Em uma sociedade onde há um número razoável de fatos vividos precisa haver um momento para a troca de experiências de vida.

Justificativa: Pensando numa dialogicidade e mostrando aos que circundam que é de total importância valorizar aquilo que os nossos antepassados representados pelos nossos pais, avós e até bisavós tem de positivo e que sejam mostrados como grande experiência de vida.

Público Alvo: alunos das 6ªs séries.

Professor Responsável: Prof. Adriano Antonio Ferreira

Atividades a serem desenvolvidas:

Estatística
Porcentagem
Razão e proporção

Metodologia:

Debates
Aulas expositivas
Bate-papos

Avaliação: O processo mediador positivo faz com que obtenhamos sucesso e nos desinstauremos de antigos conceitos para nos apropriarmos de novos.


PROJETO SEM ÁGUA NÃO HÁ VIDA


Objetivo Específico: O elemento água é de total importância para a sobrevivência e precisa haver uma conscientização para a sua preservação.

Justificativa: No mundo em que estamos vivendo, precisa haver uma grande demanda e que todos possam ver a importância da água para a sobrevivência.

Público Alvo: alunos das 6ªs séries.

Professor Responsável: Prof. Adriano Antônio Ferreira

Atividades a serem desenvolvidas:

Fração
Geometria

Metodologia:

Contas de água
Aulas expositivas
Gráficos


Avaliação: O processo mediador positivo faz com que obtenhamos sucesso e nos desinstauremos de antigos conceitos para nos apropriarmos de novos.



PROJETO OS NEGROS NA SOCIEDADE BRASILEIRA

Objetivo Específico: Usando toda uma história de vida mediante diversas heranças e mostrando ao aluno que nesta vida não há preconceitos e muito menos discriminação perante o que foi proposto.

Justificativa: Mostrar aos participantes a dialogicidade de que, mesmo havendo preconceito racial, cor, religião, etc no mundo em que vivemos necessitamos de uma conscientização.

Público Alvo: alunos das 6ªs séries.

Professor Responsável: Prof. Adriano Antonio Ferreira

Atividades a serem desenvolvidas:

Equações do 1º grau
Conjunto dos números inteiros.

Metodologia:

Textos históricos
Pesquisas realizadas pelos alunos
Coleta de dados


Avaliação: O processo mediador positivo faz com que obtenhamos sucesso e nos desinstauremos de antigos conceitos para nos apropriarmos de novos.


PROJETOS TEMÁTICOS


Os temas escolhidos para os projetos da 5ª série são: Consumo, Saúde e Esporte, e sua abordagem deverá ser feita de acordo com aspectos que sejam do interesse da classe.
Os projetos consistem na realização de atividades voltadas a elaboração e apresentação de um produto final. Juntamente com o professor, cada grupo decide que produto final seu projeto terá em vista: relatórios, jornal mural, júri simulado, revista em quadrinhos, campanha jornal televisivo, painel fotográfico, programa de rádio, etc.
Cada projeto é constituído por quatro etapas:

1. Preparação;
2. Desenvolvimento;
3. Apresentação do produto final;
4. Avaliação


PROJETOS:

1- Matemática e tecnologia
Um trabalho diversificado envolvendo todas as séries da unidade escolar

2- Cuide do seu bolso
Conhecer o Código de Defesa do Consumidor.

3- Cuide da sua saúde.
Remédio, só com receita médica.

4- Esporte é vida
Uma variedade de atividades.



PROJETO MATEMÁTICA E TECNOLOGIA


Objetivo específico:
Desenvolver a conscientização plena, obtendo um excelente raciocínio não sendo necessário fazer uso de algumas ferramentas, mas sim, de práticas de atividades diárias, até desenvolver algumas leituras para o desenvolvimento psíquico, mental, e social. Sabendo que, o uso das tecnologias educacionais são voltadas para quaisquer tipos de classes sociais pelas quais estamos inseridos.
Justificativa:
Mostrar aos envolvidos, que a conscientização faz parte de uma educação voltada para os novos caminhos inseridos na sociedade, no combate a um amplo e vasto raciocínio através da criação de um site, ocorrendo uma interação entre alunos e comunidade escolar, cujo endereço eletrônico é: http://matematicasempre.blogspot.com/ .
Público alvo:
Alunos da EE Profa. Irene Dias Ribeiro
Responsável:
Prof. Adriano Antônio Ferreira.
Atividades a serem desenvolvidas:
- Conteúdos trabalhados no decorrer do ano letivo envolvendo raciocínio lógico matemático, dados e estatísticos, noções e conceitos de linguagem matemática, entre outros.
Metodologia:
- Tecnologia
- Debates
- Desafios lógicos
- Cálculos, situações problemas,

Avaliação:
Será feita mediante todo o resultado apresentado pelos alunos, na forma de troca de conhecimento, com dicas para vestibulandos.




PROJETO CUIDE DA SUA SAÚDE


Objetivo específico: Desenvolver a conscientização plena de que para se obter uma boa saúde não será necessário fazer uso de apenas medicamento, mas sim, de práticas de atividades físicas, uma boa alimentação, até desenvolver algumas leituras para o desenvolvimento psíquico, mental, e social.

Justificativa: Mostrar aos envolvidos, que a conscientização faz parte de uma educação direcionando para os novos caminhos inseridos na sociedade, no combate a uma ampla e vasta saúde.

Público alvo: alunos das 5ªs A,B,C,D.

Responsável: Prof. Adriano Antônio Ferreira

Atividades a serem desenvolvidas:

- Regra de três simples
- Fração
- Gráficos
- Escalas


Metodologia:

- Entrevistas
- Debates
- Aulas expositivas
- Cartazes


Avaliação: será feita mediante todo o resultado apresentado pelos alunos, na forma de debates, trabalhos e até mesmo de uma conscientização ampla e com isso transmitindo a todos que o circundam.


PROJETO ESPORTE É VIDA

Objetivo específico: No esporte é possível ver que teremos uma vida saudável, e colocando em prática nossos sentidos.

Justificativa: Mostrar que não importa pelo qual seja o esporte, o importante é fazê-lo de forma eficiente, para que no futuro tenha uma velhice com mais dignidade e sabedoria.

Público alvo: alunos das 5ªs A,B,C,D.

Responsável: Prof. Adriano Antônio Ferreira

Atividades a serem desenvolvidas:

- Unidades de medida
- Geometria


Metodologia:

- debates;
- Aulas expositivas
- Entrevistas
- Cartazes.


Avaliação: O resultado positivo faz com que o aluno perceba total assimilação no que foi proposto e correspondido por ele desinstaurando-se dos velhos conceitos


PROJETO CUIDE DO SEU BOLSO


Objetivo específico: Através do Código de defeso do Consumidor, mostrar a importância no que diz respeito aos direitos e deveres de consumidores que somos, levando o aluno a refletir através de estudos gráficos, mostrados em percentuais o quanto ele pode perder ou economizar mediante o planejamento de suas despesas mensais.

Justificativa: Mostrar aos envolvidos, que somos amparados na lei, e a partir do conhecimento viver com mais transparência e clareza.

Público alvo: alunos das 5ªs A,B,C,D.

Responsável: Prof. Adriano Antônio Ferreira

Atividades a serem desenvolvidas:

- História do código de defesa do consumidor – lei federal;
- Função do PROCON;
- Média e valores de alguns produtos;
- Preço nos folhetos de supermercado;
- Moeda corrente;
- Juros e porcentagem;

Metodologia:

- Panfletos de supermercado;
- Pesquisas boca de urna;
- Aulas expositivas
- Entrevistas
- Cartazes.


Avaliação: O desempenho pelo qual irão realizar, fazendo um trabalho de conscientização e pesquisas e no encerramento dos trabalhos, farão uma conclusão positiva daquilo que vale a pena do que é meramente correto.




PROJETO UM RELATO DE RIBEIRÃO PRETO E SEUS PONTOS TURÍSTICOS


EE. Profa. Irene Dias Ribeiro
Disciplina: Arte
Professora: Fabiana Jacob Alonso


Objetivos Gerais: Aprender a perceber o mundo com flexibilidade, compreender e relacionar, experimentar e explorar as possibilidades de cada linguagem artística e os seus significados sociais, culturais e históricos.

Justificativa: Propor para o educando a importância e o significado cultural, artístico e social dos principais pontos turísticos da cidade de Ribeirão Preto e a sua preservação.
Conteúdo: Conceito e explicação de patrimônio, monumentos e esculturas, técnicas de desenhos de luz e sombra. Preservação do ambiente histórico, cultural da cidade e seus pontos turísticos.
Apresentação do Hino de Ribeirão Preto, sua historia e sua importância na formação da cidade “CAMPANHA” “HINO À CIDADE”.

Procedimentos Metodológicos: Apresentação do projeto para os alunos do ensino médio, com troca de idéias para a elaboração do projeto.
Conteúdo, aplicação e explicação dos temas através de pesquisas, técnicas e recursos do desenho de luz e sombra.
Apresentação da campanha Hino a Cidade, letra do hino, e explicação da sua importância na formação da cidade e execução do hino a cidade semanalmente. (Ensino Fundamental).

Recursos físicos, humanos e financeiros: Fotos com os pontos turísticos da cidade, livros e xerox. Exposição de desenhos com a técnica de luz e sombra. Execução do Hino.

Critérios de Avaliação: Através da avaliação e elaboração dos desenhos. Execução do Hino a cidade.
Referencias Bibliográficas: Enciclopédias, livros, revistas e fotos que abordam os pontos turísticos de Ribeirão Preto.


PROJETO RÁDIO NA ESCOLA

Professora: Fabiana Jacob Alonso
Área: Artes
Escola: Estadual Profa. Irene Dias Ribeiro

Objetivos Gerais: Utilizar e compreender as diferentes linguagens artísticas, como meio para produzir, criar, expressar e comunicar suas idéias, usufruindo das produções culturais para informar e valorizar a arte e suas manifestações.

Justificativa: Propor para o educando a importância e significado cultural, artístico e social, da arte e suas manifestações musicais, plásticas e corporais, através de curiosidades, pegadinhas e dicas culturais.

Conteúdo: Dicas e conceitos da vida dos artistas, e suas obras traços e curiosidades.
Pegadinhas informativas referentes à música, e seus compositores, seus estilos e instrumentos musicais quando e como surgiram e foram feitos.
Informações e dicas de cinema, teatro, shows, exposições de arte e atividades culturais apresentadas na comunidade.
Informações culturais da cidade e do bairro.

Procedimentos Metodológicos: Apresentação do projeto para os alunos, com troca de idéias e conteúdos artísticos diversificados para a elaboração do mesmo.

Recursos Físicos: Rádio da escola.

Referencias Bibliográficas: Enciclopédia, livros, sites, revistas e artigos com informações referentes à arte e suas manifestações.


PROJETO GRAFITE NA ESCOLA

Professora: Fabiana Jacob Alonso
Área: Artes
Escola: Estadual Profa. Irene Dias Ribeiro

Objetivos Gerais: Utilizar e compreender as diferentes linguagens artísticas, como meio para produzir, criar, expressar e comunicar suas idéias, usufruindo das produções culturais para informar e valorizar a arte e suas manifestações através do grafite como forma de expressão.

Justificativa: Propor para o educando a importância da arte e seu significado cultural, artístico e social, através da criação e construções de formas plásticas e visuais em espaços diversos bidimensionais e tridimensionais explorando a técnica do grafite e sua valorização da pluralidade do patrimônio sócio-cultural em que vive.

Conteúdo: Dicas e conceitos de como produzir o grafite.
A história do grafite como produção plástica de como surgiu, seus estilos.
Informações e dicas de estilos do grafite: Throw-Up; Free Style; Wild Style e 3D. E sua produção nos muros e portas da escola
Informações culturais e sociais da cidade e do bairro expressa através do grafite, como meio de informação para a comunidade compreender a cidadania como participação social, política e cultural.

Procedimentos Metodológicos: Apresentação do projeto para os alunos, com troca de idéias e conteúdos artísticos diversificados para a elaboração do mesmo.

Recursos Físicos: Materiais necessários para produção e pintura de grafites nas paredes, portas e muros da escola.

Referencias Bibliográficas: Enciclopédia, livros, sites, revistas e artigos com informações referentes à arte e suas manifestações.


PROJETO PORTINARI E SUA VIDA NO INTERIOR

Professora: Fabiana Jacob Alonso
Área: Artes
Escola: Estadual Profa. Irene Dias Ribeiro

Objetivos Gerais: Conceituar, analisar, compreender e relacionar a importância de “PORTINARI E SUA VIDA NO INTERIOR” através de suas obras e suas representações compreendendo e relacionando a sua arte com o seu dia a dia. Experimentar e explorar as possibilidades de cada linguagem artística e os seus significados sociais, culturais e históricos.

Justificativa: Propor para o educando a importância e o significado cultural, artístico e social, de PORTINARI – SUA VIDA E SUA OBRA.

Conteúdo: Conceito e explicação da vida e das obras de Portinari e sua influencia do interior do estado de SP em suas obras.
Apresentação das obras em livros e gravuras
Apresentação em site da internet. SALA DE INFORMÁTICA.
Releitura das obras através da técnica do desenho e suas modalidades.

Procedimentos Metodológicos: Apresentação do projeto para os alunos do ensino fundamental, com troca de idéias para elaboração do projeto. Conteúdo, aplicação e explicação dos temas através de pesquisas, técnicas e recursos do desenho e suas modalidades.
Sala de informática: visitação ao site de Portinari e do Museu de Portinari.
Releitura de obras de Portinari.

Recursos Físicos, humanos e financeiros: Gravuras de obras, livros e revistas. Exposição de desenhos com a técnica de luz e sombra. Sala de informática: matérias de desenho e papel.

Critérios de avaliação: Através da apresentação e elaboração dos desenhos com a releitura de obras de Portinari.

Referencias Bibliográficas: Enciclopédia, livros, sites, revistas e fotos de Portinari. Site de Portinari.


PROJETO AGITA GALERA 2007
AÇÕES PONTUAIS

PCP: Márcio Simões
PROFESSORES RESPONSÁVEIS: Elaine Cristina Ariede Kaça do Carmo
Luiz Carlos Raposo
Sueli Rosana Moretti

“A ATIVIDADE FÍSICA É UM DIREITO DE TODOS E UMA NECESSIDADE BÁSICA.” (UNESCO)


I. OBJETIVO:

Desenvolver hábitos saudáveis, promovendo a saúde, de maneira que possibilitem a melhora das capacidades físicas e cardiorrespiratórias de nossos alunos. Elevar a auto-estima e incentivar a pratica de atividades físicas diversas, proporcionando atitudes de respeito mutuo e solidariedade.


II. JUSTIFICATIVA:

Este projeto será desenvolvido pelos professores de Educação Física desta Unidade Escolar, com o apoio de todos os professores das outras disciplinas, sendo um projeto que visa a conscientização dos benefícios trazidos pela pratica regular de atividades físicas.
Benefícios como na melhora da aparência física, na postura, combate a indisposição e ao estresse, ajuda a evitar doenças, melhorando a qualidade de vida.

III. PÚBLICO ALVO

O trabalho será realizado com todos os alunos da EU, sendo alunos do ciclo II do Ensino Fundamental e alunos do Ensino Médio.

AGITA GALERA – AÇÕES DE SUCESSO 2007

RELATÓRIOS

As Secretarias de Estado da Educação e da Saúde e o Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física – CELAFISCS – realizam anualmente, em ação conjunta desde 1987, o PROGRAMA AGITA GALERA. Com o objetivo de identificar e divulgar, dentro deste programa, as ações pontuais e permanentes de sucesso relacionado à promoção de saúde por meio da pratica de atividades físicas para toda a comunidade e considerando a grande importância dos registros destas ações, ficam estabelecidas as seguintes regras e procedimentos de elaboração de relatórios referentes às atividades de 2007.

1- Da Participação:
1.1- A participação estará à todas as escolas da Rede Pública Estadual de Ensino de São Paulo que tem ações de incentivo à prática de atividade física desenvolvidas para a comunidade há pelo menos doze meses (ações permanentes) ou tem planejado, executado e avaliado o evento Agita Galera no ano de 2007 (ações pontuais).

2- Das categorias:
2.1- Ações pontuais.
2.2- Ações permanentes.

3- Dos relatórios:
3.1- Formatação:
Os relatórios deverão conter a seguinte formatação:
a) Folha A4
b) Fonte Arial 12
c) Três páginas no máximo

3.2- Conteúdo:
3.2.1- Para ações permanentes:
a) Identificação da Instituição e do responsável;
b) Nome do Projeto
c) Objetivo do Projeto
d) Público beneficiado
e) Profissionais envolvidos
f) Parcerias envolvidas
g) Descrição do funcionamento
h) Sustentação financeira do programa
i) Avaliação do Projeto
j) Próximas ações
l) Fotos das atividades desenvolvidas (no máximo 5 fotos digitalizadas e identificadas)
m) Autorização de divulgação de fotos e imagens.

3.2.2- Realização do evento Agita Galera 2007.
a) Identificação da Instituição e do responsável.
b) Objetivo do evento
c) Público beneficiado
d) Profissionais envolvidos
e) Parcerias envolvidas.
f) Descrição do Programa
g) Avaliação do evento
h) Fotos das atividades desenvolvidas (no máximo 5 fotos digitalizadas e identificadas)
i) Autorização de divulgação de fotos e imagens

4- Do envio e prazos

4.1- As Unidades Escolares deverão encaminhar os relatórios respeitando a formatação prevista, para as Diretorias de Ensino, até o dia 28/09/2007.

4.2- As Diretorias de Ensino através de uma Comissão do Agita Galera estabelecida na Oficina Pedagógica da própria Diretoria de Ensino deverão selecionar:
a) Um (01) relatório com a melhor ação permanente;
b) Um (01) relatório com a melhor ação pontual;

4.3- Após a seleção, a Diretoria de Ensino enviará para a COGSP e CEI, de forma digitalizada, por e-mail, um (01) relatório de ação permanente; um (01) relatório de ação pontual, (selecionadas pela Comissão) até o dia 31/10/2007 .

4.4- Endereço para envio dos relatórios:

E-mail: COGSP - marcelo.ribeiro.@edunet.sp.gov.br
CEI - mengalli@uol.com.br
Com cópia para: agitagalera@agitasp.com.br


5- Da Divulgação:
5.1- Todos os relatórios feitos pelas Unidades Escolares deverão ser expostos em lugar visível e de fácil acesso nas diretorias de Ensino.
5.2- Os relatórios de ações pontuais e permanentes, (um pontual e um permanente) selecionados pelas DE e enviados à COGSP E CEI, serão divulgados na mídia e na internet pelas instituições organizadoras.


PROJETO BIOLOGIA NA SALA DE INFORMÁTICA

EE. Profa. Irene Dias Ribeiro
Disciplina: Biologia
Professor: Marcelo Trivelato Ferreira

TEMA: BIOLOGIA NA SALA DE INFORMÁTICA

ENVOLVIDOS: Alunos das 1ª, 2ª e 3ªs séries do Ensino Médio e EJA Turmas diversas.

OBJETIVOS: A utilização de recursos do computador como ferramentas de aprendizagem no desenvolvimento do ensino-aprendizagem dos alunos dentro dos conteúdos de Origem da Vida, Ecologia, Citologia, Embriologia e Fisiologia.

JUSTIFICATIVA: Os conteúdos citados acima envolvem o conhecimento dos diversos conceitos, valores e habilidades específicas e generalizadas dentro da sua área de Ciências Naturais. O computador como recurso pedagógico, propricia ao aluno um ensino-aprendizado diferenciado. Permite elaborar e organizar melhor às idéias, estimulando-os novos caminhos de conhecimento, onde encontrarão maiores estímulos para sua formação e construção do saber. Com isso, a informática, ora aparecerá como conteúdo (quando o professor antes ensina o programa no qual o aluno vai trabalhar – de modo geral para sua utilização), ora aparecerá como um conjunto de informações, pois passa a ser o instrumento de auxilio para o desenvolvimento do conteúdo especifico da matéria de Biologia.

DESENVOLVIEMNTO: No decorrer da exposição dos assuntos relacionados aos conteúdos de Ecologia, alguns temas serão propostos para a realização de atividades que envolvem programas relativos ao computador, como: de textos (Microsoft Word), de cálculos (Microsoft Excel), de editoração de textos (Power Point), uso de softwares educacionais, Paint, etc.). As pesquisas realizadas terão atividades comuns à sala de aula e complementação com os recursos provenientes da sala de informática. Serão determinados os momentos de execução, de acompanhamento e finalização dos exercícios sugeridos.

DURAÇÃO: Ano letivo de 2007.

AVALIAÇÃO:

2-Avaliação e acompanhamento das atividades.
O acompanhamento é feito no decorrer do desenvolvimento do projeto entre o professor e a coordenação e os possíveis professores colaboradores, procurando sempre que possível disponibilizar recursos didáticos e pedagógicos para os desenvolvimentos do projeto, isso ocorre em sala de aula, nos HTPCs e no momento que se fizer necessário. A avaliação das atividades é feita também entre o professor e alunos, onde serão estabelecidos os resultados positivos e negativos obtidos em cada término de uma atividade realizada. Além é claro, da atividade sugerida por ele (os alunos receberão menções pelas atividades propostas dentro do projeto).

3-Relação projeto/programa pedagógico
O projeto está dentro da proposta pedagógica da escola, pois visa o desenvolvimento do educando, buscando garantir-lhe acesso ao aprendizado da disciplina de Ecologia, que faz parte do currículo escolar e do recurso tecnológico disponível pela escola (o computador). A prioridade sempre foi garantir o aprendizado do aluno e o projeto que parte do professor e alunos e os que mais se realiza com sucesso, para alcançar os objetivos pedagógicos da escola.

4-Avaliação dos Projetos.
A avaliação do projeto será feita nas reuniões de HTPCs, junto ao corpo docente e coordenação, após uma explanação do andamento do projeto e os resultados alcançados periodicamente, com a opinião e sugestão de todos.
Criando assim, um envolvimento maior e possíveis integrações de outras disciplinas no projeto, para o enriquecimento do mesmo.


PROJETO BRASIL PARA SEMPRE

Professores Responsáveis: Renato, Silvio, Josete, Tarcísio, Almir, Marcelo, Silvia, Nelson, Carmem.

Séries: 5ª,6ª7ª e 8ª; 1º,2º e 3ºEnsino Médio, e 1ª, 2ª e 3ª Ensino Médio- EJA.

DISCIPLINAS: Geografia, História e Filosofia.

JUSTIFICATIVAS: Conscientizar que o problema está presente cada vez mais na realidade brasileira, agravando a questão sócio-ambiental e fenômenos causados por esse desequilíbrio.

OBJETIVOS: Levar o aluno compreender os problemas ambientais em sua própria realidade aprendendo através de suas habilidades e competências formar sua critica sobre a interferência humana na natureza e obras que pode causar.

METAS: Despertar o interesse para o estudo, diminuir a evasão em 50% da retenção em todas as series inseridas no projeto, ampliar as condições de pesquisas em campo através de visitações ou aula extra-classe e mudança de compromisso. Ainda é importante que o aluno possa valorizar e conservar o patrimônio escolar.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Pesquisa análise de fatos, jornais, revistas, utilizando do vídeo (filmes, reportagens e documentários) visitações e relatórios, dados estatísticos locais e globais, análise de mapas.

AÇÕES: Visita a locais degradados pela comunidade exemplo: rios, estação de tratamento de esgoto. Destilaria Galo Bravo e Fazenda Ecológica.

EQUIPAMENTOS MATERIAIS: 01 Mapa Mundi Político;
01 Mapa Mundi Físico;
01 Mapa do Brasil Político;
01 Mapa do Brasil Físico;
01 Globo Terrestre.




PROJETO FUTSAL FEMININO INFANTIL


TEMA: JOGOS DA PRIMAVERA

PROFESSOR RESPONSÁVEL: Elaine Cristina Ariede Kaça do Carmo.

JUSTIFICATIVA: Os jogos da Primavera de Ribeirão Preto, em sua XXVI edição tem por finalidade a prática da Educação Física e dos esportes em geral entre estudantes do Ensino Fundamental e Médio, estimulando a amizade, a camaradagem e despertando o espírito e o ideal olímpico.

DURAÇÃO: De junho a setembro de 2007, quando começarão os jogos.

PÚBLICO ALVO: Alunas regularmente matriculadas e freqüentando as últimas séries do Ensino Fundamental ciclo II e as séries do Ensino Médio, nascidas entre os anos de 1990 a 1994.

DESENVOLVIEMNTO: Todas as terças-feiras das 16:40h às 18:20h, na quadra de nossa unidade escolar.

OBJETIVO: Desenvolver, através da pratica esportiva o respeito às diferenças, a identificação e superação de seus próprios limites e o pleno exercício da cidadania.

AVALIAÇÃO: Análise do desempenho das atletas e observação a respeito das mudanças de comportamento e atitudes diante das experiências vividas durante as competições.


PROJETO OBSERVAÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS


PROFESSORES: Hellen Cristina Liberatori
Grasiela Genari
Ana Cecília Del Moro.
Adriano Antônio Ferreira

SÉRIES: Ensino fundamental e Médio

DISCIPLINAS: Matemática e áreas afins.

JUSTIFICATIVA: A razão pelo qual motivou o grupo a realizar este trabalho é a integração entre os diferentes saberes devido a separação entre as ciências, filosofia arte e espiritualidade, além da fragmentação entre as diferentes disciplinas cientificas, sob evidente hegemonia das ciências exatas e naturais aplicadas aos interesses do setor produtivo bem como dos tipos diferentes de ensino.

OBJETIVOS: Promover a construção de um sistema articulado, interdependente e democrático da educação e conhecer o espaço em que vivem e estudam, interagindo com a tecnologia.

METAS:
1. Diminuir a depredação da escola;
2. Desenvolver a observação do espaço inserido;
3. Diminuir a inclusão digital;
4. Levar o aluno a desenvolver a pratica reflexiva do ambiente de aprendizagem e facilitador do seu processo intelectual;
5. Diminuir a evasão escolar.

PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS:
Método: Pesquisa-ação-observação e construção.
Em um primeiro momento os professores devem solicitar aos alunos para desenharem a planta baixa da casa seguindo as medidas proporcionais no papel. O próximo passo é no laboratório de Informática, com a utilização do softwear matemático Cabri Geometre II a construção da planta da casa utilizando as ferramentas do programa. Após a realização desta atividade, será solicitada aos alunos a planta baixa da escola. Eles serão divididos em grupos e cada qual terá sua função para o desenvolvimento do projeto.

MATERIAIS UTILIZADOS: Papel sulfite, trena, maquete, convite de um profissional da área (engenheiro, arquiteto, etc.)

FECHAMENTO: Construção da planta baixa da casa e da escola através do softwear Cabri Geometre II e apresentação e divulgação dos trabalhos na EE Profa. Irene Dias Ribeiro e na Diretoria Regional de Ensino de Ribeirão Preto.

PROJETO OS ELEMENTOS QUIMICOS E A SUA APLICAÇÃO NA MEDICINA


NOME DA ESCOLA: E.E. Profa. Irene Dias Ribeiro

NOME DO PROFESSOR: Claudia Grego

TEMA: Os elementos químicos e a sua aplicação na medicina.

DURAÇÃO: 4 aulas.

PÚBLICO ALVO: Alunos das 8ª séries

JUSTIFICATIVA: Possibilitar ao aluno o conhecimento das substâncias que são utilizadas na fabricação de remédios.

OBJETIVO GERAL: Relacionar diversos elementos químicos e as suas respectivas aplicações na indústria farmacêutica, através da exploração do software Elementos Químicos.

OBJETIVO ESPECÍFICO: Através do software Elementos Químicos, possibilitar aos alunos uma pesquisa sobre átomos, moléculas e substâncias utilizadas na indústria farmacêutica, e com isso, estabelecer diferentes usos e aplicações dos elementos químicos.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM TRABALHADAS:
- Articular os conhecimentos teóricos e experimentais;
- Observação e investigação;
- Desenvolver raciocínio e capacidade de aprendizagem;
- Interpretação dos conteúdos;
- Representação e comunicação (compreender os códigos e símbolos próprios da Química atual).

TRATAMENTO METODOLÓGICO: Explanação do assunto a ser explorado em sala de aula. Após encaminhamento dos alunos até a sala de informática e instalação do software Elementos Químicos. Formação de grupos. Exploração no menu: Estrutura atômica - o aluno poderá conhecer os componentes do átomo, sua construção e seus isótopos. Após, voltar ao menu e clicar em tabela periódica e investigar os elementos químicos, suas propriedades e seus usos. Selecionar os que são úteis ao homem no campo da saúde e após relacioná-los nos diversos ramos da medicina.

AVALIAÇÃO: Será feita durante e no término do projeto. Observação das contribuições individuais e resultados parciais dos grupos; auto-avaliação durante o projeto e avaliação final, após a apresentação feita pelos grupos.


PROJETO TEMPO DE RESISTÊNCIA

NOME DA ESCOLA: E.E. Profa. Irene Dias Ribeiro

NOME DO PROFESSOR: Josete
Almir
DISCIPLINA: História

TEMA: Tempo de Resistência

PÚBLICO ALVO: 3ª séries Ensino Médio e EJA

OBJETIVO DO PROJETO: Estudar o período da Ditadura Militar no Brasil (1964-1984) e luta pela volta à Democracia. Mostrar ao aluno que várias pessoas lutaram, morreram em prol da liberdade e direitos. Num país que proibia tudo que fosse contrario aos ideais militaristas. Também conscientiza-los sobre a situação econômica da época (empréstimos). Quem era favorecido e quem era explorado.

PRINCIPAIS CONTEUDOS: O golpe Militar, a ditadura e os atos Institucionais, Repressão e cassações, censura, Estado versus sociedade, a esquerda armada, “Milagre” e Repressão, abertura ainda que tardia, a difícil conquista da democracia, problemas na economia e Diretas Já.

METODOLOGIA: Leitura de textos relacionados ao assunto, filmes como: “Tempo de Resistência”, O que é isso companheiros?, Olga, documentários gravados, reportagens palestras, músicas, fotos, debates, seminário e visita ao Museu da Liberdade e Arquivo do Estado.

RECURSOS: Elaboração de cartazes, aula na biblioteca, filmes, documentários, visita a museus, palestras, debates, interpretação de músicas, poemas, fotos, jornais e revistas, livros didáticos e paradidáticos, livro “Tempo de Resistência”.

PERIODO DE REALIZAÇÃO: Abril à Novembro de 2007.

FORMAS DE AVALIAÇÃOE APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS: Debate, Seminários, Relatórios, Pesquisas, Redação, apresentação de cartazes, análise de textos, e reflexão sobre a atual democracia no Brasil hoje.


PROJETO: TREINAMENTO AVANÇADO E INICIAÇÃO DE XADREZ PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO.

NOME DA ESCOLA: E.E. Profa. Irene Dias Ribeiro

NOME DO PROFESSOR: Luiz Carlos Rapozo

PÚBLICO ALVO: Todas as séries interessadas do Ensino Fundamental e Médio.

JUSTIFICATIVA: Um projeto de xadrez será muito proveitoso, devido suas características próprias. Para jogar xadrez é necessário muito atenção, concentração e raciocínio, bem, isso é o que praticamente todos os alunos tem que possuir e claro talento natural. O aluno tende com a prática do xadrez é melhorar na concentração, raciocínio e paciência e pode levar isso para as outras disciplinas,. Melhorando sua performance estudantil e seu desenvolvimento intelectual. Isso, porque observo muitos alunos ansiosos na escola, acredito que ele deva canalizar essa energia para algo bom que acrescenta melhorias em sua vida escolar e social.

OBJETIVOS: O objetivo é difundir o xadrez. Melhorar o nível técnico de quem já sabe jogar e a sociabilização dos alunos, interagir com outras disciplinas, oferecer oportunidades para os alunos participarem de campeonatos de xadrez e chance também de seguirem o estudo mais aprofundado do xadrez a nível profissional e por fim uma massificação da modalidade xadrez.

METAS: A oportunidade de conhecer, jogar, treinar e competir será dada a todos os alunos de todas as series existentes na escola, levar os alunos à sala de informática onde será instalado programa de xadrez, aula teórica, táticas de abertura do xadrez, junto com outros estudos de técnicas de treinamento, jogadas dos mestres, levar os alunos a conhecerem o universo maravilhoso do xadrez, como todo esse trabalho esperamos diminuir a evasão escolar e tornar a escola mais prazerosa para o aluno, etc.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Serão usados carteiras, mesas, tabuleiros de xadrez, cadernos de anotações, relógios, cronômetros, DVD, TV, livros e computador, software de xadrez, sites de xadrez, chessmaster, etc.

AÇÕES: Turmas de treinamento de xadrez duas vezes por semana, visita a locais de competições, palestra com jogadores de xadrez profissionais, participação de campeonatos e elaboração de torneios na escola, com entrega de medalhas e certificados para divulgação do xadrez.

EQUIPAMENTOS / MATERIAIS UTILIZADOS: Quinze jogos de Xadrez tamanho Médio a Grande, Caderno para anotações, Softwares de xadrez como Chessmaster e outros programas free baixados da internet, lápis, canetas, cronômetros, relógios, etc.



PROJETO COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

NOME DA ESCOLA: E.E. Profa. Irene Dias Ribeiro

RESPONSÁVEL: PC Márcio Simões

TEMA: Webquest – repensando a pesquisa na escola.

DURAÇÃO: Junho a Julho/2007.

É comum ouvir dos professores reclamações em relação aos trabalhos de pesquisa dos alunos, muitas vezes apenas uma cópia de conteúdo, mas o que podemos fazer para melhorar a qualidade desses trabalhos, como orientarmos de melhor maneira para que compreendam a importância da pesquisa acadêmica?

Vivemos em uma época em que as mudanças ocorrem com velocidade cada vez maior, atropelando nosso cotidiano, nos obrigando a uma atualização constante. No campo da Educação não é diferente, uma vez que as TICS (Tecnologias de Informação e Comunicação) vêm sofrendo mudanças constantes, podendo vir a ser grande aliada na melhoria do ensino em nossas escolas, levando alunos e professores por caminhos ainda não trilhados, através de novas metodologias de pesquisa e construção do conhecimento utilizando a WEB.

Saber onde e como buscar informações e como se utilizar delas de modo legal, é um grande desafio, uma vez que este campo do conhecimento humano ainda está dando os seus primeiros passos.

OBJETIVOS:
- Debater sobre a necessidade da pesquisa no ensino fundamental e médio;
- Praticar a construção de pesquisas orientadas na prática pedagógica;
- Conhecer e avaliar a metodologia Webquest para organização de pesquisas;
- Reconhecer a informática educativa como ferramenta de auxilio a construção do conhecimento;
- Divulgar as vantagens e desvantagens da utilização de software livre e software proprietário.

RESULTADOS ESPERADOS:
- Aprender a navegar e pesquisar na internet;
- Compreender a necessidade de criar e orientar adequadamente pesquisa para alunos do ensino fundamental e médio;
- Discutir e conscientizar sobre as questões de direitos autorais nos trabalhos escolares.